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Fotos: Gilvan de Souza | Victor Ferreira | Maurícia da Matta | Paulo Paiva |
A 17ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2025 se encerrou no último domingo (27) com destaque para a retomada da liderança pelo Flamengo, que venceu mais uma e chegou aos 36 pontos em 16 jogos, ultrapassando o Cruzeiro, que havia assumido a ponta duas rodadas atrás. A Raposa tropeçou ao perder para o Ceará, e agora estaciona com 34 pontos em 17 partidas, vendo o Rubro-Negro carioca abrir dois pontos mesmo com um jogo a menos.
O Palmeiras, que também venceu na rodada, aparece na 3ª colocação com 32 pontos em 15 jogos, e segue firme na briga pelo topo. Já o Bahia, longe de ser surpresa, mantém a boa fase e segue entre os primeiros colocados. Agora com 28 pontos em 15 partidas após bater o Juventude, o Tricolor de Aço ocupa a 4ª posição e vai consolidando mais uma campanha competitiva na parte de cima da tabela.
Bragantino (27 pts) e Botafogo (26 pts) completam o G-6, seguidos de perto por Mirassol e São Paulo, que ainda sonham com uma vaga no pelotão da frente.
O Vitória, que empatou contra o Mirassol na rodada, chegou aos 17 pontos e ainda consegue respirar fora da zona. No entanto, a luta pela permanência segue apertada com outros clubes tradicionais ameaçados.
A luta contra o rebaixamento segue intensa e dramática. Santos, Vasco, Fortaleza, Juventude e Sport compõem o Z-4. O Sport tem a pior campanha da competição, com apenas 5 pontos somados em 16 rodadas, e já vive um cenário de quase rebaixamento precoce.
Abaixo, confira os resultados e a tabela do Campeonato Brasileiro, com dados fornecidos pela Data Factory, parceira do Bahia Notícias:
Do Bahia Notícias
Na tarde desta segunda-feira, 21 de julho, a Secretaria Municipal de Saúde de Ibirataia realizou duas importantes reuniões com sua equipe técnica para alinhar as ações e fortalecer os serviços prestados à população.
Conduzida pelo Secretário Municipal de Saúde, Heber Stevs Câncio e Lima, a primeira reunião teve como foco o planejamento para o segundo semestre do ano. Durante o encontro, foram abordados temas essenciais para o aprimoramento da saúde no município, incluindo o fortalecimento das especialidades médicas, a atenção básica, e a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS).
Também foram discutidas as demandas específicas do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), o programa eMulti, e as reformas planejadas nas Unidades de Saúde da Família. A saúde bucal ganhou destaque, assim como a necessidade de ampliar e qualificar a equipe técnica, com profissionais como fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, nutricionistas, educadores físicos e assistentes sociais.
Além disso, foram propostas estratégias para contratação de profissionais via credenciamento, com ajustes na estrutura administrativa visando a valorização dos servidores e a melhoria salarial conforme as funções técnicas exercidas.
Com esse planejamento estratégico, a Secretaria de Saúde de Ibirataia reforça seu compromisso em oferecer atendimento de qualidade e eficiente para toda a comunidade, garantindo avanços concretos no segundo semestre do ano.
A prefeita de Ibicaraí, Monalisa Gonçalves Tavares (União Brasil), reassumiu o comando do município após o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) suspender os efeitos da decisão que havia determinado seu afastamento. A medida anterior foi tomada pela Câmara de Vereadores na última quarta-feira (16), em cumprimento a uma recomendação do Ministério Público Federal (MPF).
O afastamento teve como base uma sentença de 2006 que condenava Monalisa por improbidade administrativa, durante seu primeiro mandato à frente da prefeitura. No entanto, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já havia declarado o trânsito em julgado do processo, ou seja, sem possibilidade de novos recursos.
Com o afastamento, o vice-prefeito Jonathas Soares (Republicanos) chegou a ser empossado no cargo na manhã de quinta-feira (17). Poucas horas depois, porém, o TRF-1 suspendeu os efeitos da decisão, permitindo o retorno de Monalisa ao comando do Executivo municipal.
Decisão do TRF-1
O relator do caso, desembargador federal Marcus Vinicius Reis Bastos, destacou que não foram apresentadas evidências de que a prefeita agiu com dolo específico ou má-fé. Segundo ele, não houve intenção consciente de alcançar um resultado ilícito que caracterizasse improbidade nos termos do artigo 11 da antiga Lei nº 8.429/92.
“O simples fato da voluntariedade do agente não configura ato ímprobo”, afirmou o magistrado. Ele também ressaltou que a sentença original considerou dolo genérico, quando seria necessário provar dolo específico para justificar as sanções previstas na Lei de Improbidade Administrativa.
Defesa contesta base legal da condenação
Nas redes sociais, Monalisa se pronunciou sobre o caso no dia 10, antes da decisão favorável, demonstrando confiança na Justiça e na sua missão à frente da prefeitura.
“Acredito na lei, acredito que os advogados já estão trabalhando para resolver tudo, porém acredito ainda mais na justiça de Deus. Foi Deus que me colocou nesse cargo de volta, através do voto dos eleitores. Eu tenho uma missão para cumprir na minha cidade e vou cumprir”, escreveu.
Um dos advogados da prefeita, Jerbson Moraes, também se manifestou nas redes, alegando que a punição foi baseada em uma legislação já modificada. “A Justiça não pode andar de costas para a Constituição. Manter punições de uma lei revogada é mais que erro — é injustiça institucionalizada”, declarou.
A Lei de Improbidade Administrativa, utilizada como base para a condenação de Monalisa, foi alterada em 2021, quando o então presidente Jair Bolsonaro (PL) sancionou mudanças que tornaram suas punições mais brandas.
Retomada do mandato
Em nota enviada ao g1, o advogado Ricardo Martins, também integrante da defesa, afirmou que a decisão foi recebida com “serenidade e senso de justiça”. Segundo ele, a medida “afasta qualquer possibilidade de vacância do cargo de prefeita de Ibicaraí, assegurando-se a continuidade de seu mandato”.
Com a nova decisão, Monalisa permanece no cargo enquanto o processo judicial segue seu curso, agora sob a nova interpretação legal trazida pela reforma da lei.
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(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil) |
A
decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de
restabelecer a maior parte do decreto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva
(PT) que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), mesmo após sua revogação pelo
Congresso, desmoralizou o Legislativo. Parlamentares e analistas
ouvidos pela reportagem criticaram a decisão e afirmaram que haveria uma ação
conjunta do Executivo e do Judiciário, mas nenhuma reação concreta está em
andamento no Congresso até o momento.
O
1º vice-presidente da Câmara, deputado Altineu Côrtes (PL-RJ), presidiu a
sessão plenária após a divulgação da decisão de Moraes no início da noite de
quarta-feira e a classificou como uma “desmoralização para o Congresso
Nacional”. Altineu disse estar “se sentindo muito mal como parlamentar” diante
da derrubada de uma decisão contra a elevação do imposto que havia sido tomada
por 383 deputados e ratificada por unanimidade no Senado.
O
deputado Coronel Zucco (PL-RS), líder da oposição na Câmara, disse que a medida
é autoritária, inconstitucional e representa uma afronta à soberania do
Congresso Nacional. Zucco afirmou ainda que o STF, ao alegar a função de
mediador de conflitos, acaba atuando em favor de um governo que, em suas
palavras, “não consegue cortar gastos e segue penalizando quem produz e
consome”.
Para
o deputado, o país está “refém” de uma aliança entre o Executivo e o STF, que,
juntos, estão enfraquecendo os mecanismos democráticos de freios e contrapesos,
fundamentais para o equilíbrio entre os poderes.
Informações do Gazeta do Povo
A propriedade foi adquirida pela BrasilAgro em 2008 por R$ 10,7 milhões. Desde então, foram investidos R$ 23,9 milhões no seu desenvolvimento. Do ponto de vista contábil, o valor registrado da Fazenda Preferência nos livros da companhia é de R$ 34,7 milhões, considerando aquisição e investimentos líquidos de depreciação. A Taxa Interna de Retorno (TIR) esperada nessa transação é de 9,3% ao ano.
Segundo informações do comunicado enviado ao Mercado, o comprador realizou um pagamento inicial de R$ 2 milhões. Um segundo aporte, este no valor de R$ 40 milhões, será efetuado até o próximo dia 30 de julho. O saldo remanescente será quitado em seis parcelas anuais. O duration (tempo médio de recebimento) da operação é de 2,7 anos.
Por ter grande parte de sua área destinada a pecuária, “a transação foi realizada em arrobas de boi gordo e é equivalente a 452.342 arrobas (36,44 arrobas por hectare útil). O valor das parcelas será calculado na data do pagamento com base na cotação da arroba na praça de Barretos (SP), de acordo com relatório da Scot Consultoria, com preço mínimo garantido de R$ 309,50 por arroba e variação positiva a partir deste valor”, reforça o comunicado.
“Essa venda reforça mais uma vez nossa capacidade de transformar ativos e capturar valor de forma eficiente. A Fazenda Preferência passou por um ciclo completo de desenvolvimento e agora gera retorno atrativo, mesmo em um cenário de maior seletividade no mercado. Seguimos comprometidos com a nossa estratégia de alocação racional de capital e criação de valor sustentável para os acionistas”, afirma Gustavo Javier Lopez, CFO e diretor de relações com investidores da BrasilAgro.
Nos últimos cinco anos, a BrasilAgro já negociou mais de R$ 2 bilhões em vendas de fazendas, o que representa uma média de R$ 400 milhões por ano em transações imobiliárias. “O mercado de terras é cíclico e exige uma gestão criteriosa. Nossa estratégia sempre foi aproveitar os momentos de maior demanda e liquidez para vender, buscando capturar as melhores oportunidades, principalmente com ativos que possuem menor liquidez, que é o caso da Fazenda Preferência”, finaliza Lopez. (Correio 24h)