Segundo a PF, os fatos teriam ocorrido em 2020 em aquisições de testes de detecção de antígenos do SARS-CoV-2 pelos métodos de fluorescência e imunocromatografia. A polícia informou que a denúncia foi apresentada em 2022 pela própria Procuradoria de Vitória da Conquista, quando tomou conhecimento da possível fraude.
As investigações apontaram que as licitações com indícios de fraude chegavam a pouco mais de R$ 2 milhões, com superfaturamento de preços e prejuízo ao Erário de, no mínimo, R$ 677,7 mil. As análises revelaram, ainda, que foram usados artifícios para que a empresa vencedora, com sede em Salvador, tivesse êxito nos dois certames, mesmo com propostas superfaturadas.
Empresas com propostas de valores menores teriam sido alijadas das licitações. O argumento é que estas não atendiam à metodologia pretendida. No modus operandi, a empresa investigada com sede em Salvador importava os produtos de uma segunda empresa com sede em Belo Horizonte. Essa segunda empresa teria como sócia, na época, pessoa com parentesco próximo à então Diretora de Vigilância em Saúde municipal de Vitória da Conquista.
Os trabalhos conjuntos revelaram, por fim, que o braço financeiro da Organização Criminosa estava em Salvador onde os recursos públicos transitaram por sócios ocultos e pessoas estranhas à empresa licitante vencedora.A Justiça Federal também determinou o bloqueio judicial no importe do montante das licitações [R$ 2 milhões] das contas e bens dos principais investigados, além da apreensão de objetos de grande valor. (Com informações do Bahia Notícias)
Eles foram encontrados na Rua da Bandeira, no bairro do Caboré. Conforme a Polícia Civil, a principal linha de investigação aponta para disputa entre grupos criminosos rivais daquela região. Segundo informações apuradas pela equipe de produção da TV Bahia, Andrei e Vinícius estavam desaparecidos há cerca de uma semana.
Os policiais rodoviários foram dar apoio ao motorista de um ônibus que parou no acostamento da BR-153 quando encontraram os animais. A PRF afirmou que “o risco de morte era evidente” para os cães.
O motorista do ônibus partiu de Frutal, em Minas Gerais, e iria até Viana, no Maranhão, um trajeto de 2.500 km. Os tutores dos animais viajavam em um veículo próprio.
Ônibus, motorista e cachorros foram apreendidos. O motorista, que é trabalhador rural, vai responder por maus-tratos a animais. (Bahia Notícias)
João Nilton Bispo da Silva, de 28 anos, teria sido atingido no peito e não resistiu aos ferimentos. Ele foi encontrado por policiais civis e guardas municipais caído no chão da cozinha. A arma usada no crime foi encontrada na pia da cozinha e encaminhada à perícia. A suspeita foi encaminhada para a delegacia, onde segue à disposição da Justiça. Ela vai passar por audiência do custódia, no entanto, a data ainda não foi definida. *Com informações do G1
“A CBPM tem que avalizar a negociação, então isso para mim oficialmente não existe”, rechaçou Henrique Carvalhal, presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), ao ser indagado sobre a operação na última sexta-feira (19), na posse da nova diretoria do Sindimiba, entidade que reúne as empresas de mineração no estado.
Segundo ele, o negócio depende de autorização do governo do estado, proprietário da mina, para acontecer. “O que eles querem vender não são os equipamentos de produção, mas o direito de extrair o material, que é nosso”, explicou. Apesar da retórica, o caminho mais provável é que o governo e as empresas negociem alguma contrapartida e o estado autorize o negócio. Até porque o prejuízo de uma eventual paralisação da mina por conta do imbróglio teria impactos econômicos e sociais indesejados em Itagibá e região.
Lição aprendida
O que o caso do níquel trouxe para o governo do estado foi um aprendizado, diz o presidente da CBPM. Melhor do que receber royalties pela produção mineral em suas áreas de produção é entrar como sócio no negócio. Embora não seja legalmente possível alterar os contratos que já foram assinados, a companhia mineral vai alterar os próximos acordos neste sentido, garante Carvalhal. “A forma como a CBPM atuou nos últimos 50 anos não funciona mais. É por isso que estamos criando novas formas de atuação e de negócios”, diz ele.