O batalhão da PM, conhecido como “Papudinha”, é uma área reservada para policiais militares presos e considerada mais adequada, em termos de infraestrutura e segurança, para receber um ex-presidente da República. Foi nesse mesmo local que o ex-ministro da Justiça Anderson Torres ficou detido por ordem de Moraes, no âmbito das investigações dos atos de 8 de janeiro.
Segundo informações do O Globo, a “Papudinha” foi um dos três espaços inspecionados, no fim do mês passado, pela chefe de gabinete de Moraes para avaliar as condições das instalações do complexo penitenciário. Os outros dois locais visitados foram uma ala destinada à ressocialização de detentos e o Bloco 5 do Centro de Detenção Provisória, onde já esteve preso o ex-senador Luiz Estevão.
No entorno de Bolsonaro, a expectativa é de que Moraes determine uma permanência de uma a duas semanas na Papuda. No entanto, fontes que acompanham os bastidores do caso não descartam a possibilidade de o período ser ainda maior. Bahia Notícías
Em um texto carregado de emoção, Silvânia relembrou momentos marcantes da carreira, as amizades construídas e o carinho dos fãs ao longo dos anos.
“No meu coração só tem amor e a minha eterna gratidão a cada fã, a cada pessoa, a cada amigo, a cada colaborador que somou ao meu lado. Vocês foram e sempre serão o maior motivo de tudo isso ter feito sentido. A história não para por aqui!”, escreveu a cantora. O comunicado, porém, não detalha os motivos da saída, nem informa quem assumirá o posto de vocalista da banda.
Silvânia Aquino fez parte da formação clássica da Calcinha Preta, tendo ingressado no grupo no início dos anos 2000. Ela permaneceu até 2016, quando deixou o projeto junto com a saudosa Paulinha Abelha. Em 2018, retornou à banda, reforçando novamente o trio de vozes que marcou gerações de fãs do forró romântico.
Antes de integrar a Calcinha Preta, Silvânia também passou por Estação da Luz, Banda Galope e Raio da Silibrina. Sua trajetória é reconhecida pela potência vocal e pela entrega nos palcos, que a tornaram uma das vozes mais queridas do gênero.
Apesar da despedida, a cantora sinalizou que seguirá sua carreira artística, indicando que novos projetos poderão ser anunciados em breve.
A proposta prevê uma ampliação das faixas etárias permitidas para o uso desses ambientes digitais. No entanto, o acesso poderá ser autorizado caso os responsáveis legais aprovem e utilizem ferramentas de monitoramento parental, que deverão ser criadas pelas próprias plataformas.
O texto ainda aguarda um parecer do governo federal, que precisa definir os critérios técnicos e prazos para que as empresas se adaptem à nova regulamentação. O Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) é o órgão responsável pela elaboração do documento e, segundo informações oficiais, já definiu quais recursos interativos presentes em sites e aplicativos podem elevar ou reduzir a classificação etária.
A nova legislação faz parte de um esforço do governo para tornar o ambiente digital mais seguro, especialmente diante do crescimento do uso de redes sociais e da IA entre menores de idade, e deve impactar diretamente a política de acesso e moderação das principais plataformas que operam no país.Giro Ipiaú
Com placar de 4 a 0, os ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Cristiano Zanin e Cármen Lúcia rejeitaram os embargos de declaração apresentados pelas defesas, que tentavam reverter ou adiar a execução das penas impostas, incluindo o regime fechado.
O ministro Luiz Fux não participou do julgamento, já que recentemente se transferiu para a Segunda Turma do STF, após ter votado, no julgamento anterior, pela absolvição de Bolsonaro.
Com os quatro votos proferidos, o julgamento virtual foi encerrado. Agora, caberá ao relator, Alexandre de Moraes, decidir quando Bolsonaro e os demais condenados serão presos.Bahia Notícías
Serão transferidos Arnaldo da Silva Dias, o “Naldinho”; Carlos Vinicius Lírio da Silva, o “Cabeça do Sabão”; Eliezer Miranda Joaquim, o “Criam”; Fabrício de Melo Jesus, o “Bicinho”; Marco Antônio Pereira Firmino da Silva, o “My Thor”; Alexander de Jesus Carlos, o “Choque”; e Roberto de Souza Brito, o “Irmão Metralha”.
Em relação a Wagner Teixeira Carlos e Leonardo Farinazzo Pampuri, o “Léo Barrão”, o juízo da VEP requereu que, no prazo de cinco dias, a Secretaria de Polícia Civil do Rio de Janeiro encaminhe mais informações que permitam fundamentar a transferência, de acordo com os dispositivos da Lei 11.671, de 8 de maio de 2008. (Agência Brasil)