As investigações apontaram como suspeitos uma mulher de 51 anos e um homem de 55 anos, que aparecem em imagens de câmeras de segurança perseguindo a vítima e conduzindo-a até uma esquina, onde foi executada por disparos de arma de fogo, calibre .40.
Durante o cumprimento dos mandados de prisão e busca e apreensão, foram encontrados na residência do casal indícios relacionados ao crime, incluindo uma fotografia da mulher segurando uma pistola compatível com a arma utilizada no homicídio. A apuração aponta que a motivação estaria ligada à tentativa de “extermínio” de pessoas em situação de rua e usuários de drogas na região.
O casal compareceu espontaneamente à Delegacia de Homicídios, acompanhado de advogado, foi cientificado de seus direitos constitucionais e passou pelos procedimentos de praxe. Ambos foram autuados e permanecem custodiados no Complexo do Sobradinho, à disposição da Justiça Criminal, onde passarão por audiência de custódia.Amarelinho Notícías
O acusado possui mandados em aberto e passagens pela polícia por crimes como tráfico de drogas, extorsão, receptação e organização criminosa. Segundo informações da Polícia, durante a abordagem, ele apresentou documentação falsa, no nome de "Vítor Hugo Fernandes" para ludibriar as forças de segurança. Posteriormente, ele confessou ser o criminoso procurado pela Justiça.Em um vídeo publicado pelo Jornal Metrópoles, Ederson demora a reagir ao enquadro e um dos policiais aumenta o tom: “Mão na cabeça, ‘cumpadi’. Não está ouvindo não?”, reforça um dos policiais. Os policiais solicitam o documento de identificação de Boré e outros três homens antes de fazerem revista nos objetos em cima da mesa na praia.
O trabalho de inteligência do Departamento Geral de Polícia da Capital (DGPC), com atuação equipes da 1ª DP (Praça Mauá), foi a partir da troca de informações com a Polícia Civil de Mato Grosso. As informações são do Metrópoles e G1.
O homem está internado em estado grave, enquanto a mulher teve alta médica e as crianças permanecem no hospital, mas fora de risco.
Segundo a corporação, uma perícia foi realizada na casa e encontrou os iogurtes consumidos com resíduos de substâncias desconhecidas, que foram encaminhados para análise. O resultado do laudo deve ajudar a esclarecer o caso, assim como depoimentos colhidos na investigação.
A Delegacia Territorial de Vitória da Conquista está responsável pelo caso. (Correio 24h)
Pai e dois filhos foram presos na sexta-feira (26), por porte ilegal de arma, durante uma operação que cumpria mandados de busca e apreensão na casa deles, em Jequié, no sudoeste do estado.
Os suspeitos foram identificados como Bruno Rodrigues, de 55 anos, Bruno Rodrigues Filho, de 33 anos, e Átila Rebouças Rodrigues, de 27 anos.
Classificados pela polícia como agiotas, os homens são investigados por extorsão e lavagem de dinheiro, além de crimes contra a ordem tributária, econômica e contra as relações de consumo.
Após terem a prisão convertida, pai e filhos foram encaminhados para o Conjunto Penal de Jequié, onde seguem à disposição da Justiça.
Conforme pontuou o delegado Odilson Pereira, os investigados cobraram R$ 3 milhões em juros após emprestarem R$ 500 mil ao médico que denunciou a ação, em Vitória da Conquista, na mesma região do estado.
Veículos e casas seriam entregues aos suspeitos para pagar a “dívida”. Quando o homem e a esposa procuraram ajuda da polícia, três imóveis, avaliados no valor dos juros, já estavam sendo transferidos aos homens. No entanto, o processo foi bloqueado pela Justiça.
Ainda segundo o delegado, a família movimentou cerca de R$ 90 milhões em contas correntes pessoais em apenas um ano. Durante a operação, foram apreendidos: mais de R$ 3 milhões em espécie, guardados em malas; joias avaliadas em cerca de R$ 500 mil; sete armas; 30 veículos, sendo alguns deles de luxo.
Após a divulgação do caso, duas novas denúncias contra a família surgiram. Assim como o médico, as vítimas são moradoras de Vitória da Conquista.
Conforme pontuou o delegado, ambas alegaram ter perdido imóveis e veículos, além de terem sido cobrados a pagar R$ 500 mil em juros, após empréstimos com a família.
Além das pessoas que já compareceram à delegacia, outras são esperadas, diante da divulgação da “Operação Gipsy”. “Essas vítimas devem aparecer a partir de agora. Nós estimamos mais de 100 vítimas. Sendo que elas são das regiões sudoeste e sul”, pontuou o delegado Odilson Pereira. (g1)
Segundo as investigações, a vítima pediu socorro a familiares próximos, que contiveram o agressor até a chegada da polícia. Durante a ação, eles também foram agredidos.
Logo após tomar conhecimento do caso, a Polícia Civil localizou o suspeito em via pública e efetuou a prisão. Ele foi encaminhado à unidade policial, passou pelos exames legais e permanece custodiado à disposição da Justiça.Bahia Notícías