A presidente do TJ-BA, desembargadora Cynthia Resende, esteve presente durante as mobilizações
O
Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), por meio do Núcleo Permanente de Métodos
Consensuais de Soluções de Conflitos (Nupemec), promoveu ações em Salvador e
Feira de Santana durante a Semana Nacional de Conciliação 2025, realizada entre
os dias 3 e 7 de novembro. A mobilização, estimulada pelo Conselho Nacional de
Justiça (CNJ) e vinculada à Política Judiciária Nacional de Tratamento Adequado
dos Conflitos de Interesses (Resolução CNJ n. 125/2010), reforça a importância
da solução consensual de demandas por meio da escuta, do diálogo e da
construção conjunta de soluções pacíficas.
Em
Salvador, o primeiro dia de atividades contou com audiências de saúde relativas
a processos da 8ª Vara de Fazenda Pública. As sessões ocorreram no Centro
Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) Fazendário, no Fórum
Orlando Gomes, com apoio da Diretoria do Primeiro Grau do TJ-BA.
Em
Feira de Santana, a Semana Nacional de Conciliação foi marcada por um Mutirão
Fazendário envolvendo as duas Varas de Fazenda Pública da comarca. As
atividades incluíram a conciliação de processos tributários e acordos de IPTU
envolvendo CNPJ, facilitando o acesso da população à Justiça e incentivando a
mediação como caminho de resolução.
Entre
4 e 6 de novembro, uma das varas atuou em um Mutirão de Saúde, em parceria com
a Procuradoria Geral do Estado (PGE) e com alunos da Faculdade Unex. A
outra concentrou esforços na área tributária, em colaboração com a
Faculdade Unifan, com atendimentos realizados no 4º andar do fórum da
comarca ao longo de toda a semana.
O encerramento das ações contou, também, com a inauguração do Cejusc de Saúde, instalado na Faculdade Unex. A presidente do TJ-BA, desembargadora Cynthia Resende, esteve presente durante as mobilizações.
Ao final da Semana Nacional de Conciliação 2025, foram firmados 1.005 acordos,
resultado que demonstra o compromisso institucional do TJ-BA com a ampliação do
acesso à Justiça e com a promoção de soluções mais céleres e eficazes para a
população. Iniciativas como essa fortalecem a cultura do diálogo, contribuem
para a redução da litigiosidade e reafirmam o papel do Tribunal como agente
ativo na construção de um Judiciário mais humanizado, eficiente e próximo do
cidadão.
Do Política Livre
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