Segundo a Polícia Civil, o homem, que detinha a guarda da filha, ocultou o corpo da criança na lavanderia da residência, onde o enterrou e concretou. Durante todo esse período, o casal seguiu a rotina normalmente, convivendo por dois meses com o cadáver enquanto cuidavam dos outros três filhos da casa.
A morte da menina, de prenome Manuela, só veio à tona após a mãe desconfiar das versões apresentadas pelo ex-companheiro, que inicialmente alegou que a criança estaria sob responsabilidade do Conselho Tutelar. Sem encontrar a filha em nenhuma unidade e sem conseguir contato direto com ela, a mulher registrou ocorrência na delegacia.
Diante da falta de respostas, decidiu ir pessoalmente até a casa do ex-companheiro. Durante uma discussão, o homem acabou confessando que matou a filha um dia antes dela completar quatro anos.
O pai e a madrasta foram detidos no local. A Polícia Civil de São Paulo segue investigando o caso.
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