Os mandados de prisão, busca e apreensão foram executados em Formosa do Rio Preto, no oeste da Bahia, e também nos municípios piauienses de Corrente e Bom Jesus. Nesta etapa, a Justiça determinou ainda o bloqueio de contas bancárias e o sequestro de bens dos investigados e de três clínicas apontadas como parte do esquema.
Segundo a Polícia Civil, o grupo usava clínicas de fachada e contratos superfaturados para justificar pagamentos por procedimentos médicos inexistentes. As irregularidades identificadas incluem exames muito acima da demanda real do município, plantões que nunca ocorreram, listas de pacientes com dados inconsistentes e notas fiscais emitidas para encobrir atendimentos fictícios.
A segunda fase da operação foi deflagrada após a análise do material apreendido em dezembro de 2024, quando a etapa inicial já havia revelado indícios suficientes para aprofundar as investigações. Cerca de 80 policiais participam da ação. Os nomes dos presos ainda não foram divulgados. (Ubatã Notícias)
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