De acordo com o site g1, Tedy, como é chamado o cão de serviço, seria levado para uma criança de 12 anos com espectro autista que está há 1 mês e meio em Lisboa. Mesmo com uma decisão judicial, a TAP informou à família que não transportaria o cão na cabine porque “violaria o manual de operações de voo”, e sugeriu que o animal fosse no bagageiro, mas a passageira não concordou.
Carlos Antunes, diretor da TAP para o Brasil, afirmou que o animal de 35kg era considerado um cão de suporte emocional, mas que não estava acompanhando o deficiente e nem possuía um certificado de um emissor validado pela aérea, segundo o jornal O Globo.
O voo estava marcado para decolar no sábado às 15h40. Todos os passageiros a bordo tiveram que retornar ao terminal. De acordo com o G1, o cão de serviço já acompanhou a criança com espectro autista em uma viagem a Orlando, nos Estados Unidos. Para isso, Tedy foi treinado a ficar horas sem comer, por exemplo. (Correio 24h)
0 Comentários