Ednaldo Rodrigues, 71, foi reeleito nesta segunda-feira (24) o presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Depois da fracassada tentativa do ex-jogador Ronaldo de lançar uma candidatura opositora, o atual mandatário acabou declarado vencedor por aclamação por não ter nenhum outro adversário.
Historicamente, os presidentes angariam apoio suficiente das federações nos meses que precedem a eleição, tornando o pleito uma mera formalidade. Ao lançar sua chapa em busca da reeleição, Ednaldo contou com o apoio das 27 federações e de 26 clubes.
Na reta final de seu atual mandato e durante todo o ciclo do próximo, de março de 2026 a março de 2030, o dirigente terá a missão de cumprir uma importante e difícil promessa, de combater a discriminação no futebol, sobretudo o racismo.
O compromisso consta, inclusive, no lema definido pela chapa do cartola: “Por um Futebol Mais Inclusivo e Sem Discriminação de Qualquer Natureza”. Apesar de ressaltar a “inclusão”, não há nenhuma mulher no grupo indicado para compor os vice-presidentes. São oito homens.
É o combate ao racismo, porém, a principal bandeira de Ednaldo Rodrigues. E a razão pela qual ele entrou em rota de colisão com a Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol) na véspera do pleito.
Ednaldo Rodrigues, 71, foi reeleito nesta segunda-feira (24) o presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol). Depois da fracassada tentativa do ex-jogador Ronaldo de lançar uma candidatura opositora, o atual mandatário acabou declarado vencedor por aclamação por não ter nenhum outro adversário.
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