“Dona Maria”, como ficou conhecida ao assumir o posto do ex-marido, morto em confronto com a polícia, respondia a três processos criminais, um deles pela morte de um agente penitenciário. Segundo a Polícia Civil, ela é responsável por ordenar diversas execuções na Bahia, principalmente na região de Vitória da Conquista, Sudoeste baiano, e era tida como líder da facção Bonde do Neguinho (BDN).
Dona Maria já havia sido presa em São Paulo, em setembro de 2019, e levada para o Conjunto Penal de Juazeiro. Ela foi solta em março de 2020. O desembargador Lourival Almeida Trindade considerou ilegal a manutenção da prisão semiaberta de Jasiane por ausência de justa causa. O desembargador levou em conta, ainda, o fato de ela ser mãe de duas crianças menores, uma com 10 anos e outra com 5 anos, à época.
Ao ser presa, na cidade de Mogi das Cruzes, em São Paulo, ela estava junto com o namorado, Márcio Faria dos Santos, o Carioca, uma das lideranças do PCC. A dupla foi detida numa operação especial empreendida por policiais baianos do Draco, Depin e inteligências da Polícia Civil e da SSP, em São Paulo. Leia mais no Correio24h
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