De acordo com a delegada Vanessa Pitrez, responsável pela investigação, não há, até o momento, evidências que conectem o hacker ao caso de Francisco Wanderley Luiz, de 59 anos, que se explodiu em frente ao STF na última quarta-feira (13/11).
Durante a prisão, os agentes apreenderam um computador desktop, um notebook, dois tablets, dois celulares, diversos pen drives, memórias e materiais semelhantes. O próximo passo da investigação será analisar o conteúdo apreendido para verificar se Fernando e o homem-bomba estavam envolvidos nos mesmos grupos “extremistas”.
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