Em entrevista à emissora de televisão SBT, Judith alegou que a filha “não foi justa”. “Se ela tivesse vindo conversar, dissesse ‘mãe vou vender o apartamento por está acontecendo isso, isso e isso’, que estava sem dinheiro, alguma coisa, ela podia dar uma desculpa e dizer ‘eu dou pelo menos uma metade pra você comprar um imóvel pra você’, mas ela não foi justa”, disse.
A ordem de despejo foi cumprida na semana passada. Durante o cumprimento da ação, os pertences da mulher foram levados para um depósito público e encheram quatro caminhões. Os custos de transporte foram pagos pelo novo dono do imóvel. O advogado dos compradores informou que a compra estava sendo tramitada a justiça a dois anos “mas infelizmente chegamos a essa emissão de posse forçada” disse.
Informações apontam que a idosa foi casada com um empresário do ramo de alimentos com quem teve duas filhas. Após a separação teve início também uma disputa relacionada ao pagamento de pensão. A advogada que representa Judith Almeida, no entanto, ressaltou que sua cliente não tinha ciência da venda do imóvel.
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