Corinthians ameaça não jogar a Libertadores 2016; saiba a razão


Uma comissão de dirigentes corintianos encabeçada pelo superintendente de Futebol, Andrés Sanchez, e pelo presidente, Roberto de Andrade, irá à sede da Conmebol na próxima semana, no Paraguai, para pedir o que considera melhores condições à disputa da Libertadores do ano que vem. As exigências do clube são duas: maior cota recebida pelos jogos em casa e a possibilidade da exposição das marcas dos parceiros do Alvinegro nos jogos na Arena Corinthians – atualmente, só os parceiros da Conmebol tem essa permissão. Em relação às cotas, os mandantes recebem US$ 120 mil (R$ 480 mil) por jogos em casa na primeira fase, sendo que o Corinthians considera justo algo em torno de US$ 300 mil e US$ 350 mil (R$ 1,2 milhão e R$ 1,4 milhão, aproximadamente). “Vamos para o Paraguai na terça-feira, e se não aumentar, a gente não disputa não. Entendemos que é ridículo receber mais no Paulista, na Copa do Brasil e no Brasileiro do que na Libertadores”, disse Andrés ao Globoesporte.com.

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