Souto e Geddel ganham apoio e são aclamados em Itabuna


A chapa majoritária da oposição que reúne Democratas, PMDB e PSDB ganhou o apoio do PPS e da Frente Partidária Jorge Aleluia. Os pré-candidatos Paulo Souto, ao governo, e Geddel Vieira Lima, ao senado, foram oficializados da adesão ao projeto oposicionista pelo presidente do PPS, Joceval Rodrigues, durante o evento “Unidos pela Bahia”, em Itabuna, que reuniu mais de duas mil pessoas no ginásio de esportes do Colégio Ação Fraternal, neste sábado. Depois de saudar as mães que neste domingo têm seu dia, Paulo Souto disse que a confiança da multidão de itabunenses presentes ao evento aumentava a responsabilidade da chapa oposicionista de atender o anseio da Bahia por mudança. “Ninguém suporta mais este governo que deu as costas aos baianos. Entendemos o aviso das manifestações de 2013 e vamos trabalhar para oferecer serviços públicos dignos e de boa qualidade”. Geddel lembrou as promessas não cumpridas pelo governo petista em Itabuna, como a construção da barragem do Rio Colônia e a duplicação da pista Ilhéus/Itabuna. “Em toda a Bahia, tem sido assim: promessas não cumpridas que aparecem na televisão como realizadas. É o governo mentiroso da tevê diante da realidade que a gente vê. O governo de ACM Neto em Salvador é uma prova de que fazemos diferente. Vamos devolver aos baianos a fé e a esperança no futuro”. Afirmando que a Bahia não aguenta mais tanta enganação, o presidente estadual do Democratas, José Carlos Aleluia, destacou que a eleição do prefeito ACM Neto em Salvador provou isso. “Em nossa capital, há hoje um governo decente que trabalha e faz. A esperança está de volta. Queremos que a Bahia siga este caminho”. O prefeito ACM Neto revelou que, ao decidir se candidatar em 2012, acreditou ser possível derrotar o PT com o apoio do povo. “Entendi naquele momento que a mudança da Bahia começaria por Salvador e assim o foi. Tive coragem e não me intimidei. Agora estou com Paulo Souto, Geddel e Aécio Neves para que a mudança se concretize na Bahia e também no Brasil”.

Política Livre

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