Fernando Wydeman Adan, 23 anos, filho do delegado titular da 11ª delegacia, Adailton Adan (Tancredo Neves), foi morto durante uma tentativa de assalto no final de linha do bairro de Pau Miúdo, na tarde desta sexta-feira (2). Ele foi baleado no rosto, não resistiu e morreu no local.
Segundo informações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Fernando foi morto por dois homens em uma moto que tentaram roubar um noteboock. A vítima, que era estudante de biologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), seguia em direção ao ponto de ônibus. Ainda não está confirmado se o jovem reagiu ou não ao assalto.
Segundo informações do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Fernando foi morto por dois homens em uma moto que tentaram roubar um noteboock. A vítima, que era estudante de biologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), seguia em direção ao ponto de ônibus. Ainda não está confirmado se o jovem reagiu ou não ao assalto.
Os bandidos fugiram e a polícia realiza diligências para tentar prender os acusados. O delegado Adailton Adan está no local acompanhando as investigações e a polícia trabalha trabalha na latrocínio.
Muito abalado o delegado preferiu não falar com a imprensa. De acordo com uma moradora em contato com a redação do Bocão News, Fernando era sempre visto no bairro. Ainda de acordo com a moradora, a vítima era tranquila e nunca apresentou nenhum tipo de problema.
O corpo de Fernando já foi periciado por policiais do Departamento de Polícia Técnica (DPT), e será removido para o Instituto Médico Legal (IML). O local do crime foi cercado por policiais civis e militares que não permitiram a passagem da imprensa.
Muito abalado o delegado preferiu não falar com a imprensa. De acordo com uma moradora em contato com a redação do Bocão News, Fernando era sempre visto no bairro. Ainda de acordo com a moradora, a vítima era tranquila e nunca apresentou nenhum tipo de problema.
O corpo de Fernando já foi periciado por policiais do Departamento de Polícia Técnica (DPT), e será removido para o Instituto Médico Legal (IML). O local do crime foi cercado por policiais civis e militares que não permitiram a passagem da imprensa.
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