De acordo com informações apuradas pela equipe de produção da TV Sudoeste, afiliada da TV Bahia na região, a vítima foi identificada como Leonardo Alexandre da Silva, de 23 anos. Ele foi socorrido por familiares para um hospital do município, mas não resistiu aos ferimentos.
A adolescente relatou à Polícia Civil que atingiu o irmão com facadas porque ele estava agredindo ela com socos no rosto.
Ela disse que desferiu um único golpe no pescoço dele. O rapaz ainda teria corrido atrás dela para continuar as agressões, mas caiu no chão por causa do ferimento.
O corpo de Leonardo foi levado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Guanambi, a cerca de 100 km do local do crime.
A adolescente apreendida foi levada à delegacia de Guanambi, onde segue à disposição da Justiça. (G1)
O suspeito alegava ter diplomas de mestrado e doutorado em ciências da computação, segundo a Polícia Civil. Ele afirmava que cursou em uma universidade em São Paulo, que não foi especificada pela polícia.
A Polícia Civil constatou a fraude após entrar em contato com instituições de ensino da região e consultar um sistema de dados curriculares. “As diligências começaram após uma denúncia anônima. Com a confirmação da fraude, conseguimos prender o suspeito enquanto dava aula”, disse o delegado Moisés Damasceno.
O homem, que é natural de Itabuna, responderá por falsidade ideológica. Ele foi ouvido na delegacia, passou por exames de corpo de delito e está à disposição da Justiça.
Por meio de nota, a UFSB disse que registrou um boletim de ocorrência. “Motivo pelo qual aguarda os procedimentos investigatórios a serem conduzidos pelas instituições competentes”.
A reportagem não conseguiu localizar a defesa do suspeito, já que o nome dele não foi divulgado. O espaço segue aberto para manifestação. *Com informações do Radar News
Com a assinatura do TAC, o particular se compromete a não impedir o livre acesso às praias do local mediante a cobrança de taxas ou qualquer outra condição. Nesse sentido, caso o número elevado de visitantes na ilha se torne prejudicial, principalmente pelo descarte irregular de resíduos, o proprietário informará a situação ao MPF, para adoção das medidas necessárias para a preservação do meio ambiente. O descumprimento parcial ou total do acordo acarreta multa diária no valor de R$ 1 mil.
Em denúncia feita ao MPF, em novembro de 2022, uma turista informou a cobrança de taxa para tirar foto com a família no ponto turístico. Durante a apuração do caso por meio de inquérito civil, o MPF esteve no local e confirmou a cobrança de R$ 10 por pessoa para acesso à praia. Ouvido durante a instrução, o particular alegou que se tratava de contribuição voluntária para limpeza do local. Em março deste ano, demonstrou interesse na resolução do caso por meio de acordo a ser firmado com o MPF. *As informações são do site do MPF
As primeiras denúncias contra o professor foram feitas em março deste ano, mas os crimes aconteceram em 2016, 2017 e 2019. Eles foram registrados como violação sexual mediante fraude. Em todos os três casos, as vítimas são adolescentes do sexo feminino, alunas do suspeito, que não teve nome divulgado.
Uma delas, que não quis ser identificada, contou que o abuso aconteceu em uma prática chamada “laboratório”, onde o ator ou atriz faz pesquisas ou experimenta vivências para “entrar no personagem”. Os preparativos para os espetáculos aconteciam na casa do suspeito.
“Ele sempre falou que precisava fazer laboratórios, para mergulharmos no personagem, para termos uma outra percepção do teatro e nos tornarmos atrizes de verdade. Esse laboratório era só ele e a pessoa, era exclusivo”, contou. De acordo com o responsável pela investigação do caso, o coordenador da Polícia Civil de Itapetinga, delegado Ney Brito, o professor prometia o papel principal de peças para as vítimas e dizia que esse momento era importante para a apresentação. Leia matéria completa no G1
Informações repassadas ao Bahia Notícias indicam que os advogados João Luiz Lima de Oliveira Junior, Antenor Leonardo de Souza Rosa, Pedro Francisco Solino e Leonardo Rodrigues Pimentel foram alvos dos mandados de busca e apreensão cumpridos pelo Grupo de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco).
João Luiz e Pedro Francisco são sócios no escritório Solino & Oliveira Advogados Associados, já Leonardo é sócio no Pimentel & Rosa Advocacia e Consultoria. Os advogados possuem registro ativo e regular na OAB Bahia.
O MP-BA confirma o cumprimento de seis mandados de busca e apreensão na capital, expedidos pela 1ª Vara Criminal Especializada, contra quatro advogados e seus respectivos escritórios, que atuavam de forma independente e autônoma. Os mandados foram cumpridos nos bairros do Horto Florestal, Caminho das Árvores, Graça e Comércio.