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Adolescente de 17 anos é apreendida suspeita de matar próprio irmão a facadas na Bahia



Uma adolescente de 17 anos foi apreendida, na terça-feira (23), suspeita de matar o próprio irmão a facadas no município de Iuiu, no sudoeste da Bahia.

De acordo com informações apuradas pela equipe de produção da TV Sudoeste, afiliada da TV Bahia na região, a vítima foi identificada como Leonardo Alexandre da Silva, de 23 anos. Ele foi socorrido por familiares para um hospital do município, mas não resistiu aos ferimentos.

A adolescente relatou à Polícia Civil que atingiu o irmão com facadas porque ele estava agredindo ela com socos no rosto.

Ela disse que desferiu um único golpe no pescoço dele. O rapaz ainda teria corrido atrás dela para continuar as agressões, mas caiu no chão por causa do ferimento.

O corpo de Leonardo foi levado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Guanambi, a cerca de 100 km do local do crime.

A adolescente apreendida foi levada à delegacia de Guanambi, onde segue à disposição da Justiça. (G1) 

Falso professor é preso enquanto dava aula em universidade federal na Bahia



Um homem de 70 anos foi preso, na segunda-feira (22), acusado de fraudar diplomas e se apresentar como professor universitário em Teixeira de Freitas. Ele foi levado pelos policiais enquanto dava aula em um campus da UFSB (Universidade Federal do Sul da Bahia).

O suspeito alegava ter diplomas de mestrado e doutorado em ciências da computação, segundo a Polícia Civil. Ele afirmava que cursou em uma universidade em São Paulo, que não foi especificada pela polícia.

A Polícia Civil constatou a fraude após entrar em contato com instituições de ensino da região e consultar um sistema de dados curriculares. “As diligências começaram após uma denúncia anônima. Com a confirmação da fraude, conseguimos prender o suspeito enquanto dava aula”, disse o delegado Moisés Damasceno.

O homem, que é natural de Itabuna, responderá por falsidade ideológica. Ele foi ouvido na delegacia, passou por exames de corpo de delito e está à disposição da Justiça.

Por meio de nota, a UFSB disse que registrou um boletim de ocorrência. “Motivo pelo qual aguarda os procedimentos investigatórios a serem conduzidos pelas instituições competentes”.

A reportagem não conseguiu localizar a defesa do suspeito, já que o nome dele não foi divulgado. O espaço segue aberto para manifestação. *Com informações do Radar News 

MPF articula acordo para garantir livre acesso à Ilha da Pedra Furada, em Maraú



O Ministério Público Federal (MPF) articulou acordo que impede a cobrança de taxas para acesso à Ilha da Pedra Furada, localizada em Maraú. O termo de ajustamento de conduta (TAC) foi assinado pelo possuidor da área da União, cuja posse é objeto de discussão em âmbito judicial. No documento, o procurador da República Bruno Olivo de Sales ressalta que as praias são bens públicos de uso comum do povo, sendo assegurado o livre acesso.

Com a assinatura do TAC, o particular se compromete a não impedir o livre acesso às praias do local mediante a cobrança de taxas ou qualquer outra condição. Nesse sentido, caso o número elevado de visitantes na ilha se torne prejudicial, principalmente pelo descarte irregular de resíduos, o proprietário informará a situação ao MPF, para adoção das medidas necessárias para a preservação do meio ambiente. O descumprimento parcial ou total do acordo acarreta multa diária no valor de R$ 1 mil.

Em denúncia feita ao MPF, em novembro de 2022, uma turista informou a cobrança de taxa para tirar foto com a família no ponto turístico. Durante a apuração do caso por meio de inquérito civil, o MPF esteve no local e confirmou a cobrança de R$ 10 por pessoa para acesso à praia. Ouvido durante a instrução, o particular alegou que se tratava de contribuição voluntária para limpeza do local. Em março deste ano, demonstrou interesse na resolução do caso por meio de acordo a ser firmado com o MPF. *As informações são do site do MPF 

Polícia procura professor de teatro suspeito de abuso sexual contra alunas em Itapetinga



Um professor de teatro que trabalhava na prefeitura de Itapetinga, no sudoeste do estado, é procurado pela polícia baiana por suspeita de cometer violência sexual contra alunos. Três vítimas registraram ocorrências na delegacia da cidade, contudo, as investigações apontam que o número pode ser maior.

As primeiras denúncias contra o professor foram feitas em março deste ano, mas os crimes aconteceram em 2016, 2017 e 2019. Eles foram registrados como violação sexual mediante fraude. Em todos os três casos, as vítimas são adolescentes do sexo feminino, alunas do suspeito, que não teve nome divulgado.

Uma delas, que não quis ser identificada, contou que o abuso aconteceu em uma prática chamada “laboratório”, onde o ator ou atriz faz pesquisas ou experimenta vivências para “entrar no personagem”. Os preparativos para os espetáculos aconteciam na casa do suspeito.

“Ele sempre falou que precisava fazer laboratórios, para mergulharmos no personagem, para termos uma outra percepção do teatro e nos tornarmos atrizes de verdade. Esse laboratório era só ele e a pessoa, era exclusivo”, contou. De acordo com o responsável pela investigação do caso, o coordenador da Polícia Civil de Itapetinga, delegado Ney Brito, o professor prometia o papel principal de peças para as vítimas e dizia que esse momento era importante para a apresentação. Leia matéria completa no G1 

Saiba quais advogados foram alvos de operação do Gaeco por fraude e apropriação indébita



Operação Data Venia deflagrada nesta quarta-feira (24) pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) teve como alvos dois escritórios de advocacia e seus sócios, que atuam em Salvador. Eles são acusados de atuar por meio de um esquema conhecido como advocacia predatória, que consiste no ajuizamento em massa de ações com pedido semelhantes em face de uma pessoa ou de um grupo específico. 

 

Informações repassadas ao Bahia Notícias indicam que os advogados João Luiz Lima de Oliveira Junior, Antenor Leonardo de Souza Rosa, Pedro Francisco Solino e Leonardo Rodrigues Pimentel foram alvos dos mandados de busca e apreensão cumpridos pelo Grupo de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco).

 

João Luiz e Pedro Francisco são sócios no escritório Solino & Oliveira Advogados Associados, já Leonardo é sócio no Pimentel & Rosa Advocacia e Consultoria. Os advogados possuem registro ativo e regular na OAB Bahia. 

 

O MP-BA confirma o cumprimento de seis mandados de busca e apreensão na capital, expedidos pela 1ª Vara Criminal Especializada, contra quatro advogados e seus respectivos escritórios, que atuavam de forma independente e autônoma. Os mandados foram cumpridos nos bairros do Horto Florestal, Caminho das Árvores, Graça e Comércio.