De acordo com as informações, os mandados de busca e apreensão foram expedidos pela Justiça Federal com atuação no Estado de São Paulo. A investigação estaria relacionada ao setor de educação e à comercialização de livros. A ação da PF ocorre na data que marca o Dia Nacional do Livro.
Em 2018, o pai dos alvos da PF nesta quarta, Wilson José da Silva Filho, esteve no centro da Operação "Prato Feito". À época, foi divulgado que ele é dono de uma distribuidora de livros didáticos, a Editora Melhoramentos Ltda, e sócio de outras empresas do ramo, como a BWN Comércio de Livros e Serviços Ltda. Me., a Editora Casa de Letras Ltda. e a W H Comércio de Confecções Ltda. Me.
Na Bahia, os filhos do empresário são conhecidos como “gêmeos dos livros”, envolvidos com algumas prefeituras na venda de livros. Na ocasião, o objetivo era desarticular grupos suspeitos de desviar recursos da União, que seriam destinados à educação para municípios de São Paulo. Bahia Notícías
A ação foi iniciada após denúncias de possível conflito fundiário entre indígenas e posseiros. Ao chegarem ao local, as equipes encontraram duas vítimas já sem vida e foram informadas sobre uma terceira, socorrida ao hospital municipal, onde permanece internada. A execução de pai e filho ocorreu na manhã desta terça-feira.
Ferido no ataque, Joabson Lima está em estado grave em Itamaraju. Ele é filho de Alberto Carlos. Os suspeitos pelo ataque seriam de uma comunidade indígena, que estaria tentado a retomada de território. Os crimes ocorreram numa área da Associação Córrego da Barriguda, mais conhecida como “Pedra Mole”, zona rural do município.
De acordo com a polícia, durante a ação, logo depois dos crimes, foram apreendidas armas de fogo, munições e um veículo utilizado pelos suspeitos. Um dos conduzidos foi autuado em flagrante por homicídio, enquanto os demais respondem por posse ilegal de arma de fogo de uso restrito.
A Polícia Civil prossegue com as investigações para esclarecer todas as circunstâncias do fato bem como responsabilizar demais envolvidos nos crimes, conforme informou. Os suspeitos foram conduzidos à Delegacia Territorial de Itamaraju, onde passaram pelos exames legais e estão à disposição da Justiça.
Localizado numa área que fica entre a BR-101 e o Parque Nacional do Monte Pascoal, “Pedra Mole” é um território delimitado pela Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) desde 2008. (Pimenta)
Os suspeitos chegaram à casa da vítima em um carro e afirmaram que fariam uma “oração” no local. Durante a visita, pediram que o idoso pegasse o dinheiro que possuía para ser “abençoado”. Ele entregou R$ 900, e os homens fugiram em seguida, informou a Polícia Militar.
Ainda segundo a PM, após o crime, um familiar do idoso acionou os agentes, que realizaram buscas nas estradas próximas, mas não conseguiram localizar os suspeitos. Testemunhas informaram que o veículo seguiu em direção ao município de Araci.
As imagens de câmeras de segurança da região foram solicitadas para auxiliar nas investigações. O caso é apurado pela Delegacia Territorial (DT) de Conceição do Coité. (g1)
Desde a manhã de terça-feira (28), quando teve início a megaoperação das forças de segurança, já são 128 mortes contabilizadas, segundo informações extraoficiais. O último balanço oficial divulgado pelo governo do Rio apontava 60 suspeitos e quatro policiais civis e militares mortos. Os corpos levados à praça não constavam nesses números, informou o secretário da Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes Nogueira, em entrevista concedida nesta quarta.
A operação, que mobilizou tropas das polícias Civil e Militar, helicópteros e veículos blindados, teve como alvo grupos ligados à facção Comando Vermelho. Segundo o governo, a ação visava capturar líderes do tráfico de drogas e coibir o avanço de milícias em comunidades da Zona Norte.
O governo do estado reafirmou que a operação foi necessária para conter o avanço do crime organizado e declarou que “todas as ações seguiram protocolos legais”. Já movimentos sociais e entidades de defesa dos direitos humanos classificaram o episódio como “massacre” e “tragédia humanitária”.
Enquanto isso, a população do Complexo da Penha vive dias de medo e incerteza. Escolas seguem fechadas, comércios não abriram as portas e muitos moradores permanecem sem sair de casa. “O barulho dos tiros ainda ecoa na cabeça da gente. Ninguém dorme mais tranquilo”, disse outro morador.
A investigação oficial sobre as mortes e a atuação das forças policiais será acompanhada pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, pela Defensoria Pública e pela Ouvidoria de Polícia.
Uma guarnição da Companhia Independentes de Polícia de Proteção Ambiental (Coppa) resgatou uma jiboia encontrada na estação de metrô de Brotas, na capital baiana, na noite desta segunda-feira (27).
Os militares foram acionados pelo Cicom e, ao chegarem, realizaram o manejo e a retirada da serpente, que havia sido encontrada no alambrado da estação. O animal permaneceu na sede da unidade até ser encaminhado para o Cetas.
A PM não informou se foi encontrado mais outros animais no local.
Bahia Notícias