“Eduquem as crianças e não será necessário castigar os homens.” (Pitágoras)
A Palavra de Deus recomenda: “Instrue a criança no caminho em que deve andar, e quando envelhecer não se desviará dele.” (Pv 22.6)
O que está acontecendo com o sistema de educação pública no Brasil e no mundo? Por que tanta violência entre crianças e colegas e educadores? Me parece que o sistema público e privado de ensino estão falindo. As muitas correntes pedagógicas não estão se mostrando capazes de, com eficiência, dar uma educação holística aos nossos filhos em idade escolar.
A remoção dos marcos antigos, postulados seculares da educação, foram rejeitados no século vinte e substituídos por novos e revolucionários paradigmas educacionais. Porém, muito cedo estamos apavorados e desorientados sobre os efeitos que estamos recebendo. Os novos pensamentos defendidos pelos ex-pensadores e atuais estão implodindo a sociedade. As crianças de hoje serão os líderes de amanhã. Serão aqueles que vão “cuidar” de nós. Que tipo de cuidadores e líderes estamos formando?
A degeneração do gênero humano nunca foi tão intensa quanto nos nossos dias. Apesar do acúmulo de conhecimento. Do crescimento econômico, dos avanços políticos e dos saberes seculares, nunca vimos tantas angústias nas famílias, trevas nos relacionamentos que por mais que se favoreçam das facilidades cibernéticas, são sincréticos em suas intenções e despidos de santidade.
Se continuarmos desafiando e negando a veracidade da Palavra de Deus em nossos dias, não instruindo a criança no caminho em que ela deve andar, mas deixando-a seguir suas próprias inclinações, deixando de corrigí-la com amor, não lhe oferecendo um exemplo de vida digna de ser imitada, aí nem o nosso saudoso filósofo e matemático Pitágoras estará certo.
Repensemos os antigos marcos, comparando-os com os atuais que nos são oferecidos pelos modernos modelos de famílias e escolhamos, mesmo na contra mão da modernidade, aqueles velhos e eficazes marcos que geraram homens e mulheres de respeito, úteis e produtivos na sociedade.
Pr. Carlos César Januário
Pib de Rio Novo – Ipiaú, Ba.