O ex-presidente Jair Bolsonaro foi preso na manhã deste sábado (22). Em nota, a Polícia Federal informou que cumpriu um mandado de prisão preventiva em cumprimento a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

Nesta sexta-feira (21) o senador Flávio Bolsonaro (PL) convocou, pelas redes sociais uma vigília de orações próxima à casa onde Bolsonaro cumpre prisão domiciliar desde o dia 4 de agosto.
Na decisão, o ministro Alexandre de Moraes diz que a reunião poderia causar tumulto e até mesmo facilitar "eventual tentativa de fuga do réu". Foi ainda verificada tentativa de violar a tornozeleira eletrônica.
Moraes também determina que seja realizada, neste domingo (23), audiência de custódia, por videoconferência, na Superintendência Regional da Polícia Federal no Distrito Federal, além da disponibilização de atendimento médico em tempo integral ao réu.
A decisão diz ainda que todas as visitas deverão ser previamente autorizadas pelo STF, com exceção da dos advogados e da equipe médica que acompanha o tratamento de saúde do réu.
Também nesta sexta, a defesa de Jair Bolsonaro pediu ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a concessão de prisão domiciliar humanitária ao ex-presidente.
Segundo os advogados, Bolsonaro tem doenças permanentes, que demandam "acompanhamento médico intenso" e, por esse motivo, o ex-presidente deve continuar em prisão domiciliar. O pedido da defesa pretende evitar que Bolsonaro seja levado para o presídio da Papuda, em Brasília.
Segundo a Polícia Civil, as vítimas, que são gêmeas, atualmente têm 15 anos. ” Uma delas relatou a violência sexual para a mãe e disse que o criminoso praticava os abusos quando a companheira estava ausente”, detalhou a polícia.
Ainda segundo a instituição, além das enteadas, o criminoso possui histórico de outros dois abusos sexuais praticados contra a própria neta e um outro contra a sobrinha de uma ex-companheira. Contra ele, os agentes cumpriram mandado de prisão preventiva por estupro de vulnerável.
A partir de 21 de novembro, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começará a exigir cadastro biométrico para novos pedidos de benefícios, como forma de combater fraudes. A medida não se aplica a benefícios já ativos, e quem já é aposentado, pensionista ou recebe algum auxílio não precisa tomar nenhuma providência imediata.
O documento de referência para o registro biométrico será a Carteira de Identidade Nacional (CIN). Inicialmente, poderão ser aceitas biometrias da CIN, da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou do Título de Eleitor. Para beneficiários sem biometria, a CIN será obrigatória a partir de 1º de maio de 2026, e em 1º de janeiro de 2028 se tornará o único documento aceito.
Alguns grupos estão dispensados da exigência: pessoas com mais de 80 anos, com dificuldade de locomoção, moradores de áreas de difícil acesso, migrantes em refúgio, apátridas e residentes no exterior. Temporariamente, até 30 de abril de 2026, não será necessária biometria para quem solicitar salário-maternidade, auxílio por incapacidade temporária ou pensão por morte.
O INSS garante que os beneficiários serão avisados com antecedência e que não haverá impacto nos pagamentos durante a atualização do cadastro.
Do Bahia Notícias
Um incêndio atingiu nesta quinta-feira (20/11) um dos pavilhões da COP30, realizada em Belém (PA), na chamada Blue Zone — área estratégica e restrita onde ocorrem as negociações entre países.
O que aconteceu
Por volta das 14h,
começaram os relatos de fogo em um estande no pavilhão dos países. A energia
elétrica da estrutura foi cortada por precaução. Houve uma evacuação imediata
do local: pessoas foram retiradas por ordem da segurança. Algumas pessoas
apresentaram mal-estar por causa da fumaça inalada.
Controle do incêndio
De acordo com o ministro do
Turismo, Celso Sabino, o fogo foi controlado por volta das 14h30. Equipes de
socorro atuaram rapidamente para conter as chamas. Uma das hipóteses para a
causa do incêndio é um curto-circuito em um estande ou falha em um gerador. Segundo
o Governador do Pará, Helder Barbalho, não há registro de feridos até o
momento. As primeiras informações apontam para o estande da Índia como origem
do fogo.
Impactos no evento
A Blue Zone, que concentra
as negociações diplomáticas da COP — encontros ministeriais, reuniões técnicas,
delegações — foi afetada. As negociações foram momentaneamente interrompidas,
já que o local de diálogo teve de ser evacuado. A mobilização causou correria
entre os presentes, gerando apreensão em meio aos delegados. Após o controle do
incêndio, as autoridades aguardam vistoria dos bombeiros para autorizar o
retorno das atividades.
Análise e contexto
Esse incidente em plena COP30, no
momento em que negociações climáticas estão em um ponto sensível, joga luz
sobre os riscos operacionais até mesmo em eventos tão bem planejados. A Blue
Zone é palco de debates cruciais — sobre financiamento climático, fossil
fuels, adaptação — e uma paralisação dessas não é apenas simbólica, mas pode
atrasar decisões importantes.
Além disso, traz à tona questões
logísticas da conferência: a infraestrutura provisória dos pavilhões, a
segurança dos estandes, a manutenção de geradores ou instalações elétricas em
ambientes de alto risco. Se a hipótese de falha elétrica se confirmar, será um
alerta para a organização de eventos similares.
Há também um componente simbólico
forte: um evento global para discutir as mudanças climáticas — incluindo
mitigação de riscos, segurança e prevenção — sofre um incêndio no próprio local
de negociações. Isso pode ser interpretado por alguns como uma metáfora
chocante para os perigos reais da negligência, enquanto para outros reforça a
urgência de tornar o clima não apenas uma pauta política, mas algo enraizado
também na segurança física dos espaços.
Próximos desdobramentos para
acompanhar
O corpo de Allani foi localizado dentro de casa, com as mãos amarradas e múltiplos hematomas. Conforme a investigação, o autor do assassinato é o padrasto da vítima, que confessou o crime e afirmou ter agido a pedido da companheira. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.
Segundo o delegado de Homicídios de Caruaru, Eric Costa, mãe e filha receberam uma herança deixada pelo avô materno da vítima, composta por dinheiro e três imóveis no litoral pernambucano. A partir desse recebimento, as duas passaram a se desentender sobre a divisão do patrimônio.Bahia Notíciás