Mostrando postagens de dezembro 13, 2016Mostrar tudo

Ibirataense é empossado ao cargo de Analista Judiciário no estado da Paraíba

Gabriel é psicólogo
O ibirataense Gabriel Pereira de Souza (33) foi nomeado para exercer o cargo efetivo de Analista Judiciário – no setor de Psicologia, no Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba. A nomeação ocorreu no último dia 07 de dezembro através da Portaria Gapre nº 2.603/2016, pelo Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque – Presidente. Gabriel tem se destacado como profissional na área da psicologia. Os familiares e amigos, todos  felizes e agradecidos a Deus, parabenizaram pela vitória alcançada.


Tesouras Notícias

Coaraci: Josefina perde função pública e têm direitos políticos suspensos


A prefeita de Coaraci, Josefina Castro (PT), foi condenada pela justiça federal em uma ação civil pública por atos de improbidade administrativa ajuizada pelo Ministério Público Federal contra a prefeita e a “Focus Coaraci Locadora de Automóveis Ltda”. Na denúncia o MPF acusa a Prefeitura de Coaraci de ter realizado em 28/12/2009 uma licitação na modalidade Concorrência nº 002/2009, cujo objetivo era a locação de veículos para atender à necessidade de transporte de diversas secretarias, dentre as quais, a de educação, tendo sido vencedora a empresa ré Focus Coaraci Locadora de Automóveis Ltda, com o preço de R$ 1.671.840,00. Segundo o MPF, nos primeiros meses de 2009, a locação de veículos para atender o transporte escolar era feito com base em dispensas de licitações, fundadas no art. 24, II, da Lei nº 8.666/93. No entanto, a Prefeitura vinha fracionando a contratação destes serviços, haja vista que o montante total ao longo do ano superaria o limite legal para a dispensa de licitação. “A Prefeitura deixou de contratar diretamente os prestadores de serviço, em razão da Concorrência nº 002/2009 e do contrato nº 275/2010, celebrado com a empresa ré Focus Coaraci Locadora de Automóveis Ltda, a qual, no entanto, seria uma mera intermediária no processo de locação de veículos, uma vez que não possui veículo próprio a ser locado, sendo que os mesmos veículos e respectivos motoristas que antes trabalhavam diretamente para a Prefeitura, continuaram prestando o mesmo serviço, só que agora por intermédio da empresa ré”. A juíza federal Maízia Pamponet julgou procedente em parte a ação e condenou prefeita Josefina Castro à perda da função pública e suspensão dos direitos políticos pelo prazo de 03 (três) anos, além de multa no valor de três vezes a remuneração que percebia como Prefeita, devidamente corrigida e acrescida de juros, na forma do Manual de Cálculos da Justiça Federal. (PSB)

Delação deve entrar em ação contra chapa de Dilma e Temer


Os depoimentos de delatores da Odebrecht devem ser agregados à ação do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que investiga irregularidades na arrecadação de recursos da chapa de Dilma Rousseff e Temer na campanha de 2014. Uma condenação pode resultar até na cassação do mandato do atual presidente. A expectativa no próprio tribunal é de que o Ministério Público Federal apresente o conteúdo das delações depois que elas forem homologadas pelo ministro Teori Zavascki, do STF (Supremo Tribunal Federal). As delações poderão ser apensadas no TSE graças à decisão do ministro Herman Benjamin, relator da ação, de somente apresentar seu voto em 2017, e não até o fim deste ano, como estava previsto. Com isso, haverá tempo para que o STF homologue as delações e para que elas sejam eventualmente usadas na ação. O adiamento ocorreu porque as perícias sobre eventuais gastos irregulares da chapa não serão concluídas até dezembro. O calendário, assim, jogou contra Dilma e Temer. Até agora, o único empresário que dizia que o dinheiro dado à campanha tinha sido propina, Otávio Azevedo, da Andrade Gutierrez, voltou atrás. Mas agora a Odebrecht deve reavivar o assunto. (Mônica Bergamo)

PEC do Teto é aprovada no Senado e congela gastos por 20 anos


Renan Calheiros conduziu a Sessão
Apontada pelo governo do presidente Michel Temer (PMDB) como sua principal medida no campo econômico, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) do teto dos gastos públicos foi aprovada em sua última votação no Senado nesta terça-feira (13). A proposta foi aprovada por 53 votos a favor e 16 contrários na segunda votação, que contou com 70 senadores --o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), não votou. O resultado representa oito votos a menos a favor do governo na comparação com a primeira votação, em novembro, quando 75 senadores votaram (61 a favor e 14 contra). Por ser uma emenda à Constituição, a medida precisava de 49 votos para ser aprovada. O senador Dário Berger (PMDB-SC) foi o único a favor na primeira votação e contra na segunda. O projeto, que congela os gastos do governo pelos próximos 20 anos, deverá ser promulgado em sessão do Congresso Nacional esta quinta-feira (15). Com a promulgação, o texto passa a ter força de lei.