Mostrando postagens de maio 9, 2016Mostrar tudo

Ibirataia: Secretário de Saúde apoia o Mutirão de Serviços na Região do Penedo

Alexandro aprovou o pedido do vereador Peruca
O Secretário Municipal de SAúde Alexandro Miranda usou a Tribuna da Câmara Municipal na manhã desta segunda-feira (09), para apoiar o pedido feito pelo Vereador Antonio Santos de Jesus (Peruca), onde a Prefeitura Municipal irá levar um Mutirão de Serviços, coordenado pela Secretaria de Saúde e apoio de todas as Secretarias Municipais na região do Penedo. De acordo Alexandro, a indicação do vereador Peruca, aprovada pelos vereadores foi muito importante pois levará aos moradores daquela localidade os diversos serviços para a comunidade do Penedo e região circunvizinha. Vale lembrar que outras regiões a exemplo de Santa Rita, Três Barras e Tesourinhas já foram contempladas com os Mutirões de Serviços pela atual gestão do prefeito Marcos Aurélio.
Tesouras Notícias

Atenção Ibirataia: Vem ai o Forró da Educação 2016


Algodão: Penedo goleia o Mucambinho na Copa Rural

A equipe do Cawboy derrotou o Moura em 2X1
Aconteceu neste domingo (08) no Estádio Ismael de Oliveira “O Ismaelzão”, a terceira rodada de jogos da Copa Rural Adson Araújo, no Distrito de Algodão, realizado pela Diretoria de Esportes de Algodão, com apoio da Prefeitura Municipal de Ibirataia. No primeiro jogo a equipe do Penedo goleou o Mucambinho pelo placar de 4X1. No jogo de fundo a equipe do Cawboy venceu o Moura pelo placar de 2X1. A Copa Rural do Distrito de Algodão conta também com o apoio do vereador Antonio Santos de Jesus (Peruca).

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Após afastamento de prefeita, vice assume gestão de Jequié


O vice-prefeito de Jequié, cidade no sudoeste baiano, Luiz Sérgio Suzarte Almeida, assumiu a gestão da cidade nesta segunda-feira (9), segundo informações da assessoria da prefeitura. A substituição ocorreu dois dias após o Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) determinar o afastamento da prefeita Tânia Diniz Correia Leite (PP) do cargo.A prefeita responde a uma ação civil pública por irregularidades no setor da educação e, segundo o Ministério Público do Estado da Bahia (MP-BA), a permanência da gestora no cargo poderia atrapalhar as investigações.No pedido de afastamento, o MP argumentou que a prefeita ocultou informações com o objetivo de dificultar o andamento do processo.Nesta segunda-feira (9), a assessoria de Tânia Brito informou ao G1 que o setor jurídico que trabalha com a prefeita está elaborando um recurso para entrar com um pedido junto ao TJ-BA.Conforme a assessoria da prefeita, por enquanto, ela não vai se pronunciar sobre as acusações.
Outro afastamento
Em dezembro do ano passado, a prefeita Tânia Britto foi afastada do cargo por determinação do juiz responsável pelo processo, mas a defesa recorreu e a prefeita voltou ao cargo. Na decisão da sexta-feira (6), a desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, presidente do TJ-BA, indefiriu o pedido de suspensão da liminar concedida para o retorno da política ao comando da prefeitura.Segundo o MP-BA, a prefeita foi alvo de ação civil pública por ato de improbidade administrativa por ter prejudicado o ano letivo de 74 turmas de alunos da rede municipal de ensino. Segundo os promotores de Justiça Rafael de Castro Matias e Juliana Rocha Sampaio, autores da ação, os alunos ficaram sem aulas até o dia 11 de agosto do ano passado e outras três ficaram sem aulas pelo menos até o dia 14 de setembro.(G1)

Após anulação de votação do impeachment, Dilma pede cautela: 'não é oficial'

O atual presidente da Câmara dos Deputados, Waldir Maranhão (PP-MA), anulou na manhã desta segunda-feira (9) o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O decreto “Eu soube agora o que apareceu nos celulares de todo mundo, que o recurso foi aceitado. Portanto o processo [de impeachment] está suspenso. Estou falando aqui porque não podia de maneira alguma fingir que eu não estava sabendo. Mas não é oficial, não sei as consequência; por favor, tenham cautela. Vivemos uma conjuntura de manha e artimanhas”, afirmou Dilma, em meio a forte ovação do público, após discursar sobre as universidades federais criadas nesta segunda. Com a reação da platéia, Dilma pediu silêncio para falar. "Depois a gente grita de novo". Dilma votou a defender que o processo trata-se de um golpe de Estado e destacou que não está sendo acusada de outros crimes que não o de responsabilidade, este também refutado por ela. Não estou sendo acusada de enriquecimento ilícito, porque não roubei; de ter contas do exterior, porque não tenho usando dinheiro público pra me beneficiar por que não fiz isso”. Dilma afirmou que os decretos não numerados “eram usuais” e que estão previstos em lei. Ainda em menção às universidades criadas, Dilma destacou que o “golpe” também se dirigia às políticas públicas do seu governo e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Eu quero dizer que isso é fundamental, que a gente perceba que as coisas não se resolvem assim. Vai ter muita luta, vai ter muita disputa. Muita”, afirmou.

Presidente interino da Câmara anula processo de impeachment de Dilma Rousseff


Waldir Maranhão anulou o processo de impeachment
O presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), anulou o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ele considerou nula a sessão da Câmara que votou o afastamento e determinou que uma nova votação deve ser realizada na Casa. Um ofício já foi encaminhado ao presidente do Senado, Renan Calheiros, solicitando que o processo seja devolvido à Câmara. Ele seria votado no plenário do Senado nesta semana. Maranhão acatou parcialmente um pedido da Advocacia-Geral da União (AGU). A decisão anulou a sessão da Câmara dos dias 15, 16 e 17 de abril, quando a Casa votou a admissibilidade do processo de afastamento e determinou que uma nova sessão seja realizada "no prazo de 5 sessões contados da data em que o processo for devolvido pelo Senado à Câmara dos Deputados". Maranhão argumenta que os partidos políticos não poderiam ter fechado questão sobre o voto dos parlamentares, pois eles "deveriam votar de acordo com as suas convicções pessoais e livremente". Além disso, os deputados não poderiam anunciar publicamente os seus votos antes da votação e a defesa de Dilma deveria ter falado por último no momento da votação. O presidente interino ainda alega que o resultado deveria ter sido formalizado por resolução, como prevê o Regimento Interno da Câmara.

Informações Bahia Notícias