Mostrando postagens de dezembro 30, 2015Mostrar tudo

Após intervenção de Roberto Britto, TJ-BA ordena volta de Tânia Britto à prefeitura

Foto: Blog Marcos Frahm
O Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) ordenou a volta da prefeita de Jequié, Tânia Britto (PP), ao cargo. Após a intervenção do deputado federal Roberto Britto (PP), que se reuniu nesta terça-feira (29) com o presidente da Corte, desembargador Eserval Rocha (leia mais aqui), o órgão suspendeu a liminar que determinava o afastamento da prefeita, acusada de improbidade administrativa (saiba mais aqui). De acordo com o blog Marcos Frahm, Tânia já chegou ao Fórum Bertino Passos, de onde seguirá de volta para a prefeitura, onde será reempossada no lugar do vice-prefeito Sérgio da Gameleira (PSB), um de seus principais opositores, que durou pouco mais de 24 horas no cargo (leia aqui). Em coletiva dada agora há pouco, Tânia agradeceu “ao Senhor” pela volta à chefia do Executivo municipal. “2015 está se encerrando como um ano de vitórias'', afirmou. A prefeita é acusada em ação no Ministério Público de irregularidades na área da educação da Cidade Sol. Apesar de encerrar 2015 com uma vitória na Justiça, a prefeita não deve ter um 2016 fácil. Com desaprovação popular de mais de 90%, a gestora ainda enfrenta processo de impeachment na Câmara de Vereadores. BN

Ibirataia: Homem é preso após furtar jóias no distrito de Algodão

Acusado de furto é morador de Wenceslau Guimarães
A polícia civil de Ibirataia prendeu no final da manhã desta quarta-feira (30) um homem acusado de roubar um mostruário de semi jóias em um bar no distrito de Algodão, município de Ibirataia. De acordo com informações da vítima, ela estava no bar de sua propriedade quando recebeu o suposto cliente que teria pedido para vê as joias. Enquanto a mulher saiu da sala para pegar outro produto a pedido do homem, ele aproveitou para furtar um mostruário com semi joias folheadas a ouro, fugindo em seguida.


A polícia civil foi comunicada do caso e conseguiu prender o acusado em flagrante ao chegar na cidade de Ibirataia. Adailton Cardoso Gomes, 36 anos, disse que é morador de Wenceslau Guimarães. Ele está custodiado na delegacia de Ibirataia e deve responder por furto. 

Informações do Giro em Ipiaú



67 jornalistas morreram no exercício da profissão em 2015

Foto: Alexander Klein/AFP

Sessenta e sete jornalistas foram mortos em todo o mundo em 2015 no exercício da profissão, de uma lista de 110 profissionais que perderam a vida em circunstâncias pouco claras, segundo balanço divulgado nesta terça-feira (29) pela organização internacional Repórteres Sem Fronteiras (RSF). De acordo com a Agência Lusa, os dados mostram que, além desses, também morreram 27 blogueiros e outros sete colaboradores de meios de comunicação social, elevando para 787 o número de profissionais de comunicação mortos na última década. O Iraque teve o maior número de jornalistas mortos em 2015 (nove confirmados de 11 possíveis), seguido da Síria (nove confirmados de dez possíveis), ambos palco de conflitos armados e com a presença do grupo extremista Estado Islâmico (EI). A França subiu ao terceiro lugar (oito vítimas), após o atentado terrorista contra a redação do jornal satírico Charlie Hebdo, em 7 de janeiro (leia mais aqui). A lista negra segue com o Iémen, o Sudão do Sul, a Índia e o México. Ao contrário do que aconteceu em 2014, a maioria das vítimas neste ano era jornalista local (97%) que trabalhava fora de zonas de conflito (64%). No ano passado, a maior parte dos 66 jornalistas mortos foi assassinada em áreas de guerra. Dados da RSF divulgados há duas semanas indicam ainda que neste ano 54 jornalistas foram sequestrados – alta de 34% na comparação com 2014; e 153 presos – queda de 14% na comparação com o ano anterior. Os reféns encontram-se na Síria (26), Iémen (13), Iraque (10) e Líbia (5); enquanto os presos estão sobretudo na China (23), no Egito (22), Irã (18) e na Turquia (9). Os 66 restantes estão presos pelo resto do mundo. BN

Lewandowski extingue ação popular que pedia afastamento de Eduardo Cunha


O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, declarou extinta uma ação popular contra o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Autor da ação, Antonio Carlos Fernandes pedia o imediato afastamento de Cunha de suas funções e a anulação do ato que acatou o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. De acordo com a Agência Brasil, Lewandowski extinguiu a ação sem observar o mérito, considerando apenas questões de direito. Na decisão, o presidente do Supremo considerou que a Corte não tem prerrogativa de julgar esse tipo de ação popular, de “índole civil”. O ministro citou o artigo da Constituição que estabelece a competência privativa do Supremo para processar e julgar somente infrações penais comuns dos presidentes de outros poderes, assim como do vice-presidente da República, membros do Poder Legislativo, ministros do STF e do procurador-geral da República. Além disso, Lewandowski afirmou que “inexiste nos autos comprovação de que o titular da assinatura eletrônica da petição inicial, Paulo Napoleão Gonçalves Quezado, seja advogado devidamente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil, o que também impede o conhecimento do pedido”. Com a decisão de julgar extinto o processo, não há possibilidade de recurso. TN