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Marcos Aurélio e Dep. Eduardo Salles pedem à CERB melhoria no sistema de abastecimento de água de Algodão‏

A reunião tratou do sistema de abastecimento do distrito
de Algodão
O deputado Eduardo Salles e o prefeito de Ibirataia, Marco Aurélio, participaram, nesta terça-feira (6), de audiência com o presidente da CERB (Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento da Bahia), Marcus Bulhões. "Fomos falar sobre o sistema de abastecimento do distrito de Algodão, que é antigo e não atende devidamente os moradores", explica o parlamentar. O local tem cerca de cinco mil habitantes. 

O presidente Marcus Bulhões se comprometeu a enviar equipe para visita técnica na semana que vem. "A partir dessa análise será traçado um plano de melhorias", conta Salles. 

CALÇAMENTO E SEGURANÇA
Marcos Aurélio e Eduardo Sales participaram de reunião com
o governador em exercício, João Leão
A dupla também participou de reunião com o governador em exercício, João Leão. Eduardo Salles e Marco Aurélio pediram apoio para dois pleitos: calçamento no povoado de Tesourinhas e aquisição de uma nova viatura da Polícia Militar. "Vamos na Secretaria de Segurança Pública ainda nesta semana para fazer a solicitação oficial da viatura", diz o prefeito.

Ex-ministro Geddel Vieira Lima critica prefeitos que reclamam da crise

Ex-ministro critica postura dos prefeitos baianos
“Muitos prefeitos só dão esse grito quando estão em dificuldade. No momento de bonança, não se unificam em torno da reforma tributária”. A declaração é do presidente estadual do PMDB e ex-ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, quando questionado sobre qual a solução para dirimir as dificuldades que os municípios baianos vêm enfrentando por causa da crise econômica que assola o país, conforme relatado pela presidente da União dos Municípios da Bahia, e prefeita de Cardeal da Silva, Maria Quitéria.A prefeita do município baiano concedeu entrevista exclusiva à Tribuna da Bahia, publicada na edição de ontem, onde desabafou sobre os obstáculos que os gestores baianos estão tentando ultrapassar para não causar à população um sentimento de abandono pelo poder público. “O poder público municipal, com o pacto federativo que veio criando obrigações, foi recebendo obrigações como serviços de Samu, PSF, Cras, Creas, a gente tem um contingente de mais de 300 programas federais que foram criados e os municípios foram absorvendo. Isso foi criando uma demanda e a gente hoje está em um colapso”, declarou a prefeita.

Embora o peemedebista Geddel Vieira Lima concorde com a afirmação da gestora, ele acredita que não há união entre os prefeitos para resolver o problema, pressionar o Congresso e cobrar um novo pacto federativo. “Muitos prefeitos só dão esse grito quando estão em dificuldade. No momento de bonança, que a economia vai bem, não se unificam em torno da reforma tributária. Não se mobilizam para resolver definitivamente o assunto. E quando vem a crise, repete o que é de conhecimento pra todo mundo. Todo o Brasil sabe que os recursos são concentrados imoralmente na mão da União, que distribui as tarefas e não distribui a contrapartida de recursos”, declarou o ex-ministro da Integração Nacional na gestão do ex-presidente Lula.

Informações do Política Livre

Zeladora é autuada pela PF por ‘furto qualificado’ ao comer bombom de policial

Foto: Reprodução/ G1
Uma zeladora foi presa pela Polícia Federal após comer um bombom de um delegado. De acordo com o G1, a mulher entrou na sala do policial federal Agostinho Cascardo e viu uma caixa cheia de bombons e resolveu comer um. "Estava limpando a sala dele e tinha uma caixinha cheia de bombons sobre a mesa. Peguei um e pensei comigo mesma: depois falo para ele, porque não vai 'fazer questão' de um bombom. Comi o chocolate na sala. Terminei a limpeza e saí. Não sei porque comi. Não tenho o costume de pegar 'coisas' dos outros, nunca mexi em nada. Não é porque uma pessoa é de uma família pobre que ela vai sair pegando as coisas dos outros ", relatou. Ainda de acordo com a Polícia Federal, o caso aconteceu em Roraima e a zeladora foi autuada por furto qualificado. A zeladora conta ter saído do prédio da Polícia Federal para resolver problemas pessoais e, ao retornar, foi abordada por um escrivão, que a chamou para ser ouvida. "Não sabia porque estavam me chamando. De qualquer forma, assinei dois documentos que ele me entregou, até pedi uma cópia, mas ele não me deu", afirma. Ao ser levada à sala do delegado Cascardo, a zeladora foi questionada sobre o bombom que estava na mesa. "Eu admiti ter comido. Me questionou onde estava a embalagem e o levei até a lixeira. Revirei o lixo e encontrei o papel do bombom. Me ofereci para pagar o chocolate, mas o delegado disse que não era essa a questão. Ele disse que assim como eu tinha pegado o bombom, poderia ter sido um documento. Jamais pegaria", sustenta. Ao entregar a embalagem, ela viu o material sendo embrulhado como 'prova de um crime'. "Ainda tive que assinar um documento sobre a apreensão da embalagem e prestei depoimento por quase uma hora. Na minha opinião, o corregedor deveria primeiro ter me procurado, em vez de mandar outros policiais atrás de mim. Ele se precipitou ainda ter colocado câmeras na sala por desconfiar de mim", opina. A zeladora adiantou que vai procurar um advogado para saber o que pode fazer sobre o caso. "Quero saber se o que fiz foi errado, porque eu nem sequer tive a chance de me defender. Sei que estou abaixo dele [corregedor], mas queria conversar e entender porque ele fez tudo isso comigo", conclui. BN