“A CBPM tem que avalizar a negociação, então isso para mim oficialmente não existe”, rechaçou Henrique Carvalhal, presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM), ao ser indagado sobre a operação na última sexta-feira (19), na posse da nova diretoria do Sindimiba, entidade que reúne as empresas de mineração no estado.
Segundo ele, o negócio depende de autorização do governo do estado, proprietário da mina, para acontecer. “O que eles querem vender não são os equipamentos de produção, mas o direito de extrair o material, que é nosso”, explicou. Apesar da retórica, o caminho mais provável é que o governo e as empresas negociem alguma contrapartida e o estado autorize o negócio. Até porque o prejuízo de uma eventual paralisação da mina por conta do imbróglio teria impactos econômicos e sociais indesejados em Itagibá e região.
Lição aprendida
O que o caso do níquel trouxe para o governo do estado foi um aprendizado, diz o presidente da CBPM. Melhor do que receber royalties pela produção mineral em suas áreas de produção é entrar como sócio no negócio. Embora não seja legalmente possível alterar os contratos que já foram assinados, a companhia mineral vai alterar os próximos acordos neste sentido, garante Carvalhal. “A forma como a CBPM atuou nos últimos 50 anos não funciona mais. É por isso que estamos criando novas formas de atuação e de negócios”, diz ele.
De acordo com informações apuradas pela equipe de produção da TV Sudoeste, afiliada da TV Bahia na região, a vítima foi identificada como Leonardo Alexandre da Silva, de 23 anos. Ele foi socorrido por familiares para um hospital do município, mas não resistiu aos ferimentos.
A adolescente relatou à Polícia Civil que atingiu o irmão com facadas porque ele estava agredindo ela com socos no rosto.
Ela disse que desferiu um único golpe no pescoço dele. O rapaz ainda teria corrido atrás dela para continuar as agressões, mas caiu no chão por causa do ferimento.
O corpo de Leonardo foi levado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Guanambi, a cerca de 100 km do local do crime.
A adolescente apreendida foi levada à delegacia de Guanambi, onde segue à disposição da Justiça. (G1)
O suspeito alegava ter diplomas de mestrado e doutorado em ciências da computação, segundo a Polícia Civil. Ele afirmava que cursou em uma universidade em São Paulo, que não foi especificada pela polícia.
A Polícia Civil constatou a fraude após entrar em contato com instituições de ensino da região e consultar um sistema de dados curriculares. “As diligências começaram após uma denúncia anônima. Com a confirmação da fraude, conseguimos prender o suspeito enquanto dava aula”, disse o delegado Moisés Damasceno.
O homem, que é natural de Itabuna, responderá por falsidade ideológica. Ele foi ouvido na delegacia, passou por exames de corpo de delito e está à disposição da Justiça.
Por meio de nota, a UFSB disse que registrou um boletim de ocorrência. “Motivo pelo qual aguarda os procedimentos investigatórios a serem conduzidos pelas instituições competentes”.
A reportagem não conseguiu localizar a defesa do suspeito, já que o nome dele não foi divulgado. O espaço segue aberto para manifestação. *Com informações do Radar News
Com a assinatura do TAC, o particular se compromete a não impedir o livre acesso às praias do local mediante a cobrança de taxas ou qualquer outra condição. Nesse sentido, caso o número elevado de visitantes na ilha se torne prejudicial, principalmente pelo descarte irregular de resíduos, o proprietário informará a situação ao MPF, para adoção das medidas necessárias para a preservação do meio ambiente. O descumprimento parcial ou total do acordo acarreta multa diária no valor de R$ 1 mil.
Em denúncia feita ao MPF, em novembro de 2022, uma turista informou a cobrança de taxa para tirar foto com a família no ponto turístico. Durante a apuração do caso por meio de inquérito civil, o MPF esteve no local e confirmou a cobrança de R$ 10 por pessoa para acesso à praia. Ouvido durante a instrução, o particular alegou que se tratava de contribuição voluntária para limpeza do local. Em março deste ano, demonstrou interesse na resolução do caso por meio de acordo a ser firmado com o MPF. *As informações são do site do MPF
As primeiras denúncias contra o professor foram feitas em março deste ano, mas os crimes aconteceram em 2016, 2017 e 2019. Eles foram registrados como violação sexual mediante fraude. Em todos os três casos, as vítimas são adolescentes do sexo feminino, alunas do suspeito, que não teve nome divulgado.
Uma delas, que não quis ser identificada, contou que o abuso aconteceu em uma prática chamada “laboratório”, onde o ator ou atriz faz pesquisas ou experimenta vivências para “entrar no personagem”. Os preparativos para os espetáculos aconteciam na casa do suspeito.
“Ele sempre falou que precisava fazer laboratórios, para mergulharmos no personagem, para termos uma outra percepção do teatro e nos tornarmos atrizes de verdade. Esse laboratório era só ele e a pessoa, era exclusivo”, contou. De acordo com o responsável pela investigação do caso, o coordenador da Polícia Civil de Itapetinga, delegado Ney Brito, o professor prometia o papel principal de peças para as vítimas e dizia que esse momento era importante para a apresentação. Leia matéria completa no G1