Segundo reportagem do G1, Clédio Vilela Cardoso era policial militar desde 2000, mas no momento se encontrava na reserva. Ele foi encontrado com o corpo devorado no último domingo (21), na fazenda em que vivia no Distrito Federal.
De acordo com o delegado, Tibério Martins, a PM ainda investiga a causa da morte, mas não há nenhum indício de que outra pessoa esteve na casa. “Provavelmente, os cachorros o comeram por causa da fome”, disse o delegado.
Segundo Martins, Clédio frequentava assiduamente a igreja aos domingos. No entanto, após duas semanas sem ser visto por lá, seus amigos ficaram preocupados e foram visitá-lo. Ao chegarem lá, encontraram apenas a sua ossada, do lado de fora da casa. De acordo com uma vizinha, ela o teria visto pela última vez no dia 8 de abril.
Clédio morava sozinho na fazenda, na região de Pirenópolis, e criava alguns cachorros lá. De acordo com Martins, ele acredita que Clédio teve um mal súbito. “Na mesa tinha um caderno onde ele estava anotando algumas coisas e a chave do carro. Provavelmente, ele teve um mal súbito e caiu da cadeira”, explicou.
Devido a nenhum item ter sumido, o delegado acredita que não houve a participação de ninguém na morte de Clédio. “Vamos investigar para descartar a participação de um terceiro e, após o luto, vamos conversar com a família e amigos para saber histórico de doenças”.
Os dois homens rendidos estavam ajoelhados, com as mãos na cabeça, e a mulher segurava a criança no colo. Ao notar a chegada das guarnições, os sequestradores atiraram contra os policiais, que revidaram e atingiram dois agressores, informa a PM, em nota. Os demais envolvidos no crime conseguiram fugir pelo manguezal. O número de fugitivos não foi divulgado.
Os dois sequestradores feridos foram levados para o Hospital Regional Costa do Cacau, a equipe médica constatou os óbitos. Na operação, a PM apreendeu uma submetralhadora e uma pistola. Motivação e autoria do sequestro são investigadas pela Polícia Civil. (Pimenta)
O governador do Goiás, Ronaldo Caiado, emitiu uma nota em suas redes sociais lamentando o ocorrido e confirmando o nome dos policiais mortos no acidente. As vítimas eram Liziano José Ribeiro Júnior, Diego Silva de Freitas, Gleidson Rosalen Abib e Anderson Kimberly Dourado de Queiroz.
Segundo reportagem do G1, a Polícia Militar confirmou que todos os policiais eram do Comando de Operações de Divisas (COD), órgão responsável pelo combate ao tráfico de armas e drogas, além do contrabando e roubo de cargas. Ainda segundo a corporação, o motorista da carreta teria sido encaminhado para um hospital.
O acidente aconteceu na BR 364, na região de Cachoeira Alta, sudoeste do estado. O inspetor da Polícia Rodoviária Federal, Rodrigo Freitas, afirmou que as equipes da PRF ainda investigam a dinâmica do acidente.
Em nota oficial, a PM-GO confirmou o acidente e se solidarizou com as famílias dos policiais. “Neste momento de dor, nos solidarizamos com as famílias enlutadas e expressamos nossas mais sinceras condolências. Que encontrem conforto na lembrança do legado e do compromisso desses heróis da segurança pública”. (Bahia Notícias)
Ações como essas abrem horizontes e exerce um papel muito importante na formação dos estudantes. Isso se deve, em especial, proporcionar a vivência propriamente dita de determinada situação – fugindo um pouco do modelo tradicional do processo de ensino-aprendizagem, que leva em conta majoritariamente o aspecto cognitivo. Também nesta quinta-feira (25) serão administradas as oficinas de Culinária, com Ayla Santiago; Cabeleireiro (corte masculino); Tranças, com Lila.
Ainda de acordo com a APLB, as assembleias também aprovaram a realização de uma manifestação na segunda-feira (29), às 9h, no COI da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP-BA), no Centro Administrativo da Bahia (CAB), em Salvador. A atividade será em conjunto com a Federação de Entidades de Servidores Públicos do Estado (Fespeba), que inclui, além da APLB, o Sindsaúde, Sinpojud, Sindpoc, Sindsefaz, Sinspeb, Sintest e o Sincontas.
No interior do estado, as manifestações serão nos Núcleos Territoriais de Educação (NTEs) de cada região. Confira abaixo todas as regiões que aderiram às paralisações nos dias 29 e 30:
Recôncavo baiano
Leste
Serrana
Nordeste
Sudoeste
Litoral Norte
Oeste
São Francisco
Cacaueira
Sul
Metropolitana
Diamantina Sul
Centro Oeste
Noroeste
Sertão
Sisaleira
Norte
Diamantina Norte
Chapada do Oeste