O relatório aponta para superlotação, falhas de segurança alarmantes e, principalmente, um possível esquema de tratamento privilegiado ao líder de uma facção criminosa, utilizando um projeto de remição de pena como fachada.
Com uma população carcerária de 822 internos, excedendo a capacidade projetada de 670, o Conjunto Penal de Itabuna abriga homens e mulheres em regimes fechado e semiaberto. No entanto, a inspeção revelou que a situação vai muito além da questão da superlotação. Leia mais no BNEWS
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