O jovem disse à polícia que o estupro acontecia sempre quando ele estava sonolento, mas não soube informar se a mãe o dopava.
O rapaz desconfia ainda que o filho que a mãe teve em 2016 seja fruto dos abusos que sofria. Ou seja, ele pode ser pai do próprio irmão. Ele disse ainda que a mulher, na época dos supostos crimes, tinha o costume de consumir bebida alcoólica.
No Boletim de Ocorrência (BO), ele não explicou porque decidiu fazer a denúncia quase oito anos após os fatos. (Itatiaia)
0 Comentários