À TV TEM, o delegado responsável pelo caso, Marcelo Pupo, informou que, em depoimento, uma testemunha disse que Anderson Marinho, de 35 anos, levava maconha para entregar aos suspeitos do crime, quando foi assassinado junto da esposa, Mirele Tofalete, de 32, e a filha, Izabelly, de 15.Os corpos das três vítimas tinham marcas de tiros e estavam em estado de decomposição, em uma estrada de terra que passa pelo canavial. A polícia suspeita, contudo, que as mulheres não tinham ligação com o tráfico.
A testemunha que prestou depoimento, ainda conforme o delegado, é investigada por envolvimento com tráfico de drogas. Anderson, por sua vez, tinha passagens criminais por tráfico, registradas em 2015.
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