No requerimento, a Amab afirma que o sistema apresenta constantes problemas, como permanecer fora do ar durante longos períodos, impedir o acesso aos documentos digitalizados e até mesmo dificultar a inclusão e assinatura de documentos no sistema. A presidente Elbia Araújo lembra que, desde o advento da informatização dos processos judiciais, em 2006, as condições técnicas dos sistemas tornaram-se imprescindíveis para a execução das atividades judicantes. Ela enfatiza que a ação da Amab tem o intuito de ver preservadas as condições estruturais mínimas para a execução das atividades meio e fim do Poder Judiciário, especialmente no que atine a estabilidade do PJE. BN
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