Após matar toda família em SP, garoto foi armado para escola, voltou para casa e se matou

Delegado diz que menino manifestou desejo de matar os pais para amigo. Estudante disse que Marcelo Pesseghini queria ser ‘matador de aluguel’. Para delegado do DHPP, evidências apontam que ele matou toda família.


O delegado Itagiba Franco, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), disse, em entrevista coletiva na tarde desta terça-feira (6), que um amigo de escola, cujo nome não foi revelado, contou em depoimento à polícia que o garoto Marcelo Pesseghini, de 13 anos, já tinha manifestado o desejo de matar os pais e que queria ser “matador de aluguel”.

O menino é o principal suspeito de matar os pais policiais militares, a avó e a tia-avó na madrugada de segunda-feira (5). Ele teria ainda ido à escola e se matado após retornar para casa, na Vila Brasilândia, Zona Norte da capital paulista.
“Esse amigo (do Marcelo) nos disse hoje: ‘desejo manifestado pelo Marcelo: ele sempre me chamou para fugir de casa para ser um matador de aluguel. Ele tinha o plano de matar os pais durante a noite, quando ninguém soubesse, e fugir com o carro dos pais e morar em um local abandonado’”, relatou Franco. A policial militar Andréia Regina Bovo Pesseghini, de 36 anos, o sargento da Rota Luís Marcelo Pesseghini, a mãe da policial militar, Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos, a tia da policial, Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos, e o filho do casal foram encontrados mortos em duas casas da família que ficam no mesmo terreno. G1

Postar um comentário

0 Comentários