Professores não retomam e greve chega hoje ao 17º dia


Sem um acorde, 1,5 milhão de alunos continuam sem aulas, no 17º dia da greve dos professores da rede pública baiana. Segundo Marcelo Araújo, diretor da MLB-Sindicato, caso o ponto dos educadores seja cortado, eles não vão repor | os dias paralisados. “Ficaremos desabrigados”, disse. Os professores cobram o cumprimento do acordo de 2011 – reajuste equivalente ao piso nacional, até 2010, baseado no Índice de Preço ao Consumidor (IPCA), pouco acima da mas que, no final de 2011, ganhou referência pelo índice per capita por aluno do Fundeb, de um ano para o outro, atualmente fixado em 22,22%.
O Estado alega não ter como bancar um ônus de cerca de 500 milhões ao erário, segundo o secretário da Comunicação, Robinson Almeida. “O sindicato tinha ciência de que as regras acordadas, que serviram de base para a lei, tinham como Índices o IPCA e a reiterou. “Corm a mudança do piso nacional para o nível atual, o Estado ultrapassaria o limite prudencial da lei de responsabilidade fiscal”, argumentou o secretário, lembrando que o recém-aprovado Projeto de Lei 193179/12 contemplou com mais 4,5% cerca de 9 mil docentes não licenciados, além dos 5.210”. Segundo ele, “o Estado quer dialogar, desde que eles voltem aulas”. (Atarde)

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1 Comentários

  1. ESSA É A VELHA ESTÓRIA JÁ CONHECIDA DE TODOS...QUEREMOS APENAS O QUE NOS É DEVIDO E DE DIREITO. A PERGUNTA QUE FICA É: PQ O SENHOR NÃO ABRE AS CONTAS DO FUNDEB E MOSTRA ONDE O DINHEIRO FOI USADO, E PQ NÃO TEM DINHEIRO PARA PAGAR AOS PROFESSORES? ACASO A RESPOSTA SERIA "COMPROMISSOS DE CAMPANHA"?

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