Continuação


'E para nossa surpresa, na casa de Rubens havia depósito de drogas e conseguimos identificar que no local funcionava um pequeno laboratório artesanal, onde Rômulo e sua companheira Islândia já estavam em grau avançado da produção do crack, o que revela o grau de aperfeiçoamento deles, ao passo que já estão produzindo aqui mesmo o crack, ao invés de ter de adquirir em outros estados', afirma o delegado Evy Paternostro, coordenador da 23ª Coorpin.

O titular da Delegacia Territorial de Eunápolis, delegado Eridelson Bastos, declarou que a quadrilha foi atuada em flagrante por tráfico de drogas e associação para o tráfico. Rubens também vai ser processado por porte ilegal de arma de fogo.




As investigações não param, pois precisamos identificar de onde veio toda esta droga. A Adriana dos Santos, depois de ouvida, se negou a dizer onde pegou a maconha. Também precisamos saber de onde está chegando o material para a produção do crack', frisa Eridelson.

Evy Paternostro lembra que o trabalho de produção do crack necessita, primeiramente, da pasta base de cocaína, bicarbonato de sódio e outros produtos químicos.

Eridelson finaliza salientando que a polícia busca saber a extensão de toda a quadrilha e também outros possíveis crimes praticados por ela.

Dos acusados, apenas Rômulo prestou declaração aos jornalistas. Ele negou envolvimento com a quadrilha e disse que estava no local por acaso.

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