Agentes de segurança do Rio de Janeiro entram em greve



Mais de 500 manifestantes, entre policiais civis e militares, bombeiros e agentes penitenciários, comparecem à praça da Cinelândia
Mais de 500 manifestantes, entre policiais civis e militares,
bombeiros e agentes penitenciários, comparecem
 à praça da Cinelândia
Os Bombeiros, a Polícia Militar, a Polícia Civil e os agentes penitenciários do Rio de Janeiro entraram em greve oficialmente às 23h30 desta quinta-feira. A partir da 0h, todos os policiais ficarão aquartelados em seus respectivos batalhões.
A orietanção do comando de greve é que nenhum PM ou bombeiro saia para cocorrência alguma.  A Polícia Civil também não atenderá ocorrências nas delegacias.
O sargento do 1º GSE (Grupamento de Socorro e Emergência) Paulo Nascimento havia afirmado mais cedo que o governador Sérgio Cabral teria até 23h59 de hoje para aceitar as reivindicações da categoria e evitar uma greve geral das entidades de classe da segurança pública fluminense.
Segundo o sargento do Corpo de Bombeiros, a ideia dos grevistas é a de "evitar o pânico". Por esse motivo, os manifestantes pedem que a população do Rio "evite transitar pelas ruas a partir de amanhã", conforme anunciava uma mensagem de um carro de som próximo ao palanque montado na praça da Cinelândia, no centro do Rio.
Uol

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