CACAUICULTORES DA COLÔMBIA APROVAM TÉCNICAS DA CEPLAC


Produtores rurais, pesquisadores e extensionistas da cadeia produtiva do cacau da Colômbia aprovaram as técnicas brasileiras de fertilização, com ênfase na nutrição mineral de plantas. A tecnologia foi apresentada em um ciclo de palestras iniciada neste mês pelo pesquisador da Ceplac Paulo César Lima Marrocos em decorrência do acordo de cooperação da Corporação Colombiana de Investigação Agropecuária (Corpoica) com a Agência Brasileira de Cooperação (ABC), do Ministério das Relações Exteriores.
O pesquisador do Centro de Pesquisas do Cacau (Cepec) proferiu conferências nos Departamentos (Estados) de Meta, Huila, Tolima e Santander, com interesse requeridos em dois temas: “Fertilidade del suelo, la nutriciona y la fertilizacion de cacao” e “Diagnóstico Nutricional y su relacion com la producion de cacao”. Nas duas palestras, o agrônomo Paulo Marrocos fala da fertilização, atuando na nutrição de mudas de cacau e a fertilidade do solo e nutrição de plantas.
O ciclo de palestras se iniciou em Bogotá, no dia 7, quando Marrocos foi recebido pelos pesquisadores da Corpoica Jairo Rojas Molina e Yeirme Yaneth Jamie Suárez. A partir daí, esteve na cidade de Granada, Departamento de Meta, a 160 km da capital colombiana. Em Vilavicêncio, se reuniu com o pesquisador Carlos Castilha, na Estação Experimental de La Libertad. No dia 8 foram duas conferências com a participação de 160 técnicos, estudantes de universidades de Meta e agricultores.
Entre os dias 10 e 12, o pesquisador da Ceplac proferiu palestras para 60 pessoas em Neiva, Departamento de Huila, a 400 km de Granada; Ibague, capital do Departamento de Tolima, e na Estação Experimental de Nataima, em Espinal. A seguir esteve na cidade de Bucaramanga,. Departamento de Santander. No dia 13, fez contatos com a Chefe da Corpoica, Dra. Esperanza Leon Moreno, e a organização do Seminário “Fertilizacion de Suelos Cacaoteros Y Remediaciona por Contaminacion”, no auditório de um hotel, que contou com mais de 110 participantes.
Fonte: RBN

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2 Comentários

  1. Os colombianos estão julgando o livro pela capa. Quando eles forem ler o conteúdo perceberão a farsa que é esse órgão ineficiente chamado CEPLAC. Se os colombianos tivessem conhecimento da triste historia que narra a saga dos cacauecultores na luta pra salvar a lavoura da vassoura de bruxa e quem foram os acusados de disseminar essa praga em nossa lavoura, eles não iriam a nenhuma dessas palestras com a intenção de preservar a lavoura cacaueira colombiana, da vassoura de bruxa e dos seus disseminadores. Hoje o órgão CEPLAC, só serve de cabide de emprego que paga até dezoito mil reais de salários para seus funcionários, não se prestarem a visitar as fazendas dos contribuintes de seus salários, ou seja, nós, os cacauecultores. Esse órgão não se manifestou até agora sobre o inquérito que foi instaurado sobre o ataque biológico da praga conhecida como vassoura de bruxa. Não tem espaço suficiente para expressar a minha indignação. Fica meu protesto: o banco emprestou o dinheiro aos cacauecultores para que orientados pela CEPLAC, combatessem a praga. A praga venceu a guerra, o banco quer cobrar seu dinheiro, os cacauecultores não têm como pagar e a CEPLAC, que deveria ser o elo pra que tudo desse certo, sai limpa até da acusação de ter espalhado a vassoura de bruxa. Não tem mais função esse órgão aqui no Brasil. Sugiro que, já que os colombianos gostaram tanto, que levem pra eles. E adotem o nome CEPLACOLOMBIA. Façam bom proveito.

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  2. Chamo isso de inversão de valores. Deixa ver se entendi: Os cacauecultores do Brasil, pagam o gordo salário dos CEPLAQUIANOS para que eles ajudem os produtores Colombianos em sua lavoura. Ou seja deixa o problema de casa que é a vassoura de bruxa sem solução e vão tirar onda de competentes para os visinhos.

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