Alagoas: Colisão entre carro e caminhão mata uma pessoa na BR-101
Uma colisão entre um veículo modelo Gol e um caminhão, na manhã deste sábado (31), matou uma pessoa. O acidente aconteceu na rodovia BR-101, em Messias, na região Metropolitana de Maceió. De acordo com testemunhas, não houve feridos e a vítima foi o motorista do carro de passeio. Com a força do impacto, o Gol ficou completamente destruído. Testemunhas informaram que o motorista caminhão alegou que o condutor do veículo tentou fazer uma ultrapassagem na curva e não houve tempo para desviar. As faixas contínuas na via indicam que é proibida a ultrapassagem naquele trecho. Equipes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foram acionadas ao local, mas pararam no caminho por causa de um atropelamento. De acordo com a policial Anaíde, a equipe parou para atender à vítima ferida e seguiu posteriormente para a colisão em Messias. Ainda segundo informações da polícia, o carro que colidiu contra o caminhão era locado. O helicóptero Arcanjo, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), foi acionado ao local da colisão, mas ao chegar lá constatou o óbito e que não havia pessoas feridas a socorrer. A identidade das vítimas dos dois acidentes ainda é desconhecida. O Insituto Médico Legal (IML) e o Instituto de Criminalística (IC) foram acionados para realizar a perícia e recolher o corpo.(G1)
Ex-goleiro do Santos, filho de Pelé é condenado a 33 anos de prisão
O ex-goleiro do Santos Futebol Clube Edson Cholbi do Nascimento, o Edinho, filho de Pelé, foi condenado pela Justiça por crime de lavagem de dinheiro, proveniente do tráfico de drogas, pela juíza Suzana Pereira da Silva, auxiliar da 1ª Vara Criminal de Praia Grande, no litoral de São Paulo. A decisão foi tomada nesta sexta-feira (30). O ex-jogador, que faz parte da comissão técnica do clube paulista, ainda pode recorrer. Edinho foi condenado a cumprir 33 anos de detenção. Além do filho de Pelé, Clóvis Ribeiro, o ‘Nai’; Maurício Louzada Ghelardi, o ‘Soldado’; Nicolau Aun Júnior, o ‘Véio’; e Ronaldo Duarte Barsotti, o ‘Naldinho’, também foram condenadas pela mesma prática. Com a possibilidade de terem suas prisões preventivas decretadas, Edinho, ‘Soldado’ e ‘Véio’ devem entregar seus passaportes no cartório do 1º Ofício Criminal de Praia Grande em, no máximo, cinco dias a partir da data em que forem intimados com a sentença da Justiça. A medida visa evitar que algum dos condenados fuja e não possa ser localizado posteriormente. 'Naldinho' está sumido há mais de cinco anos e, portanto, é considerado foragido. Já ‘Nai’ teve a sua prisão preventiva decretada no transcorrer do processo e está detido. De acordo com as investigações, 'Naldinho' era o líder da organização criminosa, que tinha sua base em Santos e possuía ligação com o Comando Vermelho, no Rio de Janeiro. Além dos réus condenados, outras pessoas também integram o grupo, descoberto pelo Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc) por meio da Operação Indra, em 2005.
Excesso de chuva prejudica a produção de cacau
Começou a colheita do cacau na Bahia e os agricultores não estão muito animados. É que choveu mais que o previsto e isso prejudicou a produção. A colheita nas lavouras de cacau no sul da Bahia deveria estar mais acelerada. O problema é que o fruto ainda não está pronto e a safra temporã, que vai de maio a setembro, começa bem abaixo do que vinha sendo esperada. Na fazenda de José Soares, em Uruçuca, a quebra na produção chega a 50% em relação ao ano passado. "Em 2013 eu fiz 400 arrobas e neste período ainda não cheguei a 200. Isso deixa a gente fragilizado porque são recursos que se emprega, temos as despesas e bastante dificuldade", diz. O tempo nublado e o desequilíbrio entre os períodos de umidade e de sol acabaram atrasando o amadurecimento do cacau. Frutos que já eram para estarem prontos para ser colhidos, ainda vão precisar de mais três ou quatro semanas. Segundo o agrônomo Milton Conceição, da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac), o cacau precisa de 135 milímetros de chuva no período de frutificação, mas os índices em alguns pontos das áreas produtivas de Ilhéus e região chegaram aos 400 milímetros. "Houve um excesso de chuva e isso faz com que se tenha menos luminosidade, excesso de umidade e a planta fica com as atividades fisiológicas menores”, conta. Apesar da queda na produção, o preço da arroba permanece estável, na casa dos R$ 102.
(Globo Rural)
