Tesouras Notícias
terça-feira, abril 16, 2013
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terça-feira, abril 16, 2013
Quem pretende comprar uma passagem aérea da companhia TAM pode
conseguir um gordo desconto se arriscando no inglês. É que a operadora
oferece preços até cinco vezes menores em seu site na versão
internacional e, por conta disso, acabou manchando sua imagem entre os
internautas brasileiros. Uma montagem que prova o fato foi compartilhada
por um usuário do Facebook, por volta das 13h desta terça-feira (16).
Na foto, que já tinha mais de 500 compartilhamentos às 17h, é possível
ver a diferença entre os valores do mesmo voo nas duas línguas. Além do
preço, clientes que buscam passagens pelo site em inglês também têm mais
opções de escolha dentre os pacotes oferecidos pela companhia aérea. O
Bahia Notícias testou dois trechos com datas idênticas (de 1º/5 a 8/5)
em ambas as lojas virtuais e comprovou a disparidade. Em uma viagem que
parte de Salvador com destino ao Aeroporto Internacional de Congonhas,
em São Paulo, por exemplo, a combinação mais barata de passagens de ida e
volta no site em português custa R$ 625, mais de R$ 100 a mais em
relação ao portal internacional, onde os mesmos bilhetes saem a US$ 261
(cerca de R$ 521). Já quem vai de Ilhéus ao Aeroporto Internacional
Tancredo Neves, em Belo Horizonte, paga R$ 975 em português e US$ 447
(R$ 892) em inglês.
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terça-feira, abril 16, 2013
A Câmara dos Deputados deve votar nesta quarta-feira (17) o projeto de
lei que promove diversas alterações na legislação sobre drogas.
Conhecida como Lei Antidrogas, a proposta ainda não tem o consenso de
todas as lideranças partidárias para ser aprovada. Por isso, líderes de
algumas legendas pediram nesta terça (16) ao presidente da Câmara,
deputado Henrique Alves (PMDB-RN), um tempo para esclarecer algumas
questões sobre a matéria. De acordo com o autor do projeto, deputado
Osmar Terra (PMDB-RS), o presidente da Casa concordou em adiar a votação
desta terça e prometeu que a proposta estará na pauta de votação desta
quarta-feira. “Algumas lideranças partidárias querem esclarecer questões
pontuais. Vamos atender à solicitação. Amanhã, o projeto será votado de
qualquer maneira”, disse Osmar Terra. O projeto altera 33 pontos da Lei
de Combate às Drogas. O ponto mais polêmico da proposta é que
estabelece a internação compulsória de usuários de drogas. Muitos
parlamentares são contra a medida, mas há também outros pontos polêmicos
na proposta que os parlamentares querem discutir com o autor do
projeto. BN
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terça-feira, abril 16, 2013
O Ministério das Cidades e a Controladoria-Geral da União (CGU) formaram uma comissão de sindicância para apurar denúncias de que ex-funcionários do Ministério das Cidades estariam envolvidos em fraudes no Programa Minha Casa, Minha Vida, em municípios com até 50 mil habitantes. A comissão terá prazo de 30 dias para apresentar o relatório final da investigação. Segundo denúncias publicadas pelo jornal O Globo, os ex-funcionários estariam usando a empresa RCA Assessoria em Controle de Obras e Serviços para fraudar contratos para a construção de casas populares. Entre os sócios da empresa estão um ex-diretor de Produção Habitacional do Ministério das Cidades, filiado ao PCdoB, e um ex-garçom do mesmo ministério. Eles teriam cometido “possíveis irregularidades entre os correspondentes bancários contratados pelas instituições financeiras privadas vencedoras da oferta pública para o Programa Minha Casa, Minha Vida”. Leia mais na Agência Brasil.
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terça-feira, abril 16, 2013
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Populares realizaram ato de manifestação contra a Embasa |
A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) foi acionada na Justiça, nesta segunda-feira (15), pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA). Na ação, a empresa é acusada de omissão na prestação de um serviço eficaz de fornecimento de água no município de Maracás, no sudoeste baiano. “Nos últimos 40 dias, a situação piorou completamente, pois o fornecimento deste recurso natural de importância fundamental para a vida de todos os moradores desta comuna foi totalmente interrompido”, diz o promotor de Justiça Marcos Peixoto, que afirmou ainda ter recebido centenas de reclamações e até um ofício da Câmara de Vereadores contra a companhia. Segundo o MP-BA, a falta do recurso tem comprometido a saúde dos munícipes que estão privados do produto para beber, cozinhar, fazer higiene pessoal e outras tarefas de casa, além de comprometer o funcionamento de escolas, postos médicos e creches.