O corte total feito em diversos ministérios supera R$ 4 bilhões. A medida foi tomada para adequar o Orçamento às regras do novo arcabouço fiscal.
Uma das bandeiras da Saúde sob Lula, o programa Farmácia Popular perdeu cerca de 20% dos recursos para a entrega de medicamentos com desconto. A redução desta ação alcançou R$ 107 milhões dos R$ 140 milhões retirados do ministério.
Nesta modalidade, o ministério banca até 90% do valor dos medicamentos para doenças como glaucoma, Parkinson, entre outras, comprados em farmácias credenciadas.
Os R$ 4,9 bilhões reservados para a entrega gratuita de medicamentos, porém, foram preservados. Nesta segmento do programa são beneficiados, entre outros grupos, os inscritos no Bolsa Família.
Em nota, a Saúde destacou que o orçamento geral do Farmácia Popular foi turbinado no governo Lula. Na gestão Bolsonaro (PL), a verba era de cerca de R$ 2,5 bilhões anuais. O governo anterior ainda reservou somente R$ 1 bilhão para o programa na proposta de Orçamento de 2023 —o valor foi foi elevado a R$ 3 bilhões com a PEC da Transição.
O PT e PL, autores dos pedidos de cassação de Moro, podem recorrer ao tribunal em Brasília contra a decisão no Paraná que negou a cassação. Até lá, Moro seguirá normalmente no cargo.
“Está aí mais uma ironia do governo que “cuida de gente”, agora em rede nacional. O Governo do PT acabou com o trem do Subúrbio, em Salvador, e até hoje não tirou do papel a promessa de construir o VLT. O trem tinha tarifa acessível e atendia justamente os mais pobres”, publicou Sandro Régis.“A prática é bem diferente do slogan de campanha. Mas como o governo não tem competência para solucionar a questão, resolveu atacar quem noticia o descaso. Infelizmente, a sensação é que a gente tá vivendo como se fosse 1º de abril há 18 anos na Bahia”, completou o parlamentar.
O relator da proposta é o deputado Guilherme Derrite (PL-SP). Ele se licenciou do cargo de Secretário de Segurança Pública do estado de São Paulo, no governo Tarcísio de Freitas, apenas para atuar na aprovação da pauta. Após a votação do projeto, ele retornará ao cargo como secretário.
Atualmente, a saída temporária permite que os detentos do regime semiaberto realizem: visitas à família; cursos profissionalizantes, de ensino médio e de ensino superior; e atividades de retorno do convívio social.
O projeto foi alterado durante sua aprovação no Senado, em fevereiro, que manteve uma exceção para a saída temporária, no caso dos detentos de baixa periculosidade que forem realizar cursos estudantis ou profissionalizantes. A alteração foi mantida pela Câmara na votação desta quarta-feira.
A semana começou movimentada na política no município de Wenceslau Guimarães. O atual prefeito Kaka perdeu mais duas peça do seu governo, dessa fez foi o seu atual diretor de RH Leonardo Luiz ( Leo de Jonas) e o ex vereador, e liderança Pelé do 100. Nos últimos 90 dias a gestão vem sendo abalado pela saída de várias peças, tudo isso porque o nome do médico Antônio Lopes indicado como o candidato do grupo do alcaide não caiu na graça do povo do município. Segundo informações de pessoas próximas ao prefeito, nos informou que o mesmo está tendo dificuldades em dormir, chegando a ter até pico de pressão. O prefeito polêmico, como é conhecido KAKÁ no baixo sul, tudo indica que está seguindo um caminho de derrota na política do seu município.