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Conquista: PM captura mulher com 18 kg de cocaína



Dezoito quilos de cocaína foram apreendidos com uma mulher, suspeita de distribuir o entorpecente, no município de Vitória da Conquista. Ela foi conduzida para a Delegacia por equipes da 77ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Vitória da Conquista), na tarde de sexta-feira (8).  

O Centro Integrado de Comunicações (Cicom) da SSP informou sobre uma movimentação suspeita, em uma residência no bairro de Petrópolis. Rapidamente equipes do Pelotão de Emprego Tático Operacional (Peto) foram verificar a denúncia e avistaram a mulher.

 

“Flagramos ela transportando a droga para a residência. Abordamos e, com permissão da traficante, revistamos a casa e encontramos o resto dos entorpecentes”, disse.

 

Com a suspeita ainda foram apreendidos um caderno com anotações do tráfico de drogas, uma balança, um celular e R$ 215. O material foi encaminhado, junto com a mulher, para o Distrito Integrado de Segurança Publica (Disep) de Conquista para a tomada de medidas de Polícia Judiciária.

PGR abre apuração preliminar sobre Guedes e Campos Neto por atividade de offshores


O procurador-geral da República, Augusto Aras, abriu nesta segunda-feira, 4, um procedimento de apuração preliminar sobre a atividade de offshores (empresas internacionais) em nome do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto. A existência dessas empresas foi revelada nesta segunda-feira, 3, pelo o Consórcio Internacional de Jornalismo Investigativo (ICIJ).

De acordo com o consórcio, Guedes é dono da Dreadnoughts, sediada nas Ilhas Virgens – um paraíso fiscal que não cobra imposto de empreendimentos de outros países. A offshore permanece ativa mesmo após Guedes assumir a pasta da Economia, em janeiro de 2019. Já Campos Netto afirmou ter fechado sua empresa no exterior, a Cor Assets, no ano passado, 15 meses depois de assumir o BC. Ambos dizem ter declarado a existência das firmas em seus nomes à Receita Federal.

Tecnicamente, o procedimento aberto pela PGR é uma “notícia de fato”, uma espécie de “pré-inquérito” que pode levar mais à frente a abertura de uma investigação propriamente dita – ou ser arquivada. Aras não tinha prazo para abri-la, mas decidiu agir de ofício (sem que houvesse um pedido formal) um dia após a publicação da reportagem. Agora, o primeiro passo será enviar um ofício a Guedes e a Campos Neto para solicitar informações, o que até esta segunda-feira ainda não havia sido feito.

A legislação brasileira permite a existência de contas, empresas e negócios no exterior, desde que a origem das receitas seja lícita e tenha sido declarada à Receita Federal e ao Banco Central. No caso de Guedes, por exemplo, a existência de empresa ativa durante o seu período à frente da Economia não configura, necessariamente, conduta criminosa.

Entretanto, segundo especialistas ouvidos pela reportagem , a eventual atuação empresarial no exterior de autoridades responsáveis pela política econômica-monetária do País atentam diretamente contra o Código de Conduta da Alta Administração Federal, cuja finalidade é, dentre outros compromissos, “minimizar a possibilidade de conflito entre o interesse privado e o dever funcional das autoridades públicas da Administração Pública Federal”.

“É vedado o investimento em bens cujo valor ou cotação possa ser afetado por decisão ou política governamental a respeito da qual a autoridade pública tenha informações privilegiadas, em razão do cargo ou função, inclusive investimentos de renda variável ou em commodities, contratos futuros e moedas para fim especulativo, excetuadas aplicações em modalidades de investimento que a CEP (Comissão de Ética Pública) venha a especificar”, diz o Código de Conduta editado pela Presidência da República.

Em julho de 2020, o Conselho Monetário Nacional (CNM), do qual Guedes e Campos Netto fazem parte, decidiu aumentar para US$ 1 milhão o valor mínimo para declaração de recursos e bens no exterior. Antes, pessoas e empresas que tinham ativos acima de R$ 100 mil fora do país eram obrigadas a fazer o registro no Banco Central. Além do ministro da Economia e do presidente do BC, o conselho é composto pelo secretário especial de Tesouro e Orçamento. Especialistas ouvidos pelo Estadão afirmam que, caso os órgãos competentes confirmem as informações de que os dois controlam offshores e elas estejam ativas, pode configurar conflito de interesse.

“Não é crime ter offshore, mas, no caso de Guedes, que é o ministro da Economia, cujas atitudes no cargo podem atender a interesses pessoais, há claro conflito de interesses e vai contra o código de conduta da Presidência da República”, afirmou Marlene Matos, presidente da Comissão Nacional de Direito Administrativo da Associação Brasileira de Advogados.

Everardo Maciel, ex-secretário da Receita Federal e colunista do Estadão, afirma que, para além do possível conflito de interesse exposto a partir das denúncias do consórcio, as atividades de Guedes e Campos Netto no exterior podem levar a efeitos econômicos, como a perda de confiança dos investidores no mercado nacional e o enfraquecimento.

Maciel ainda afirma que, caso seja comprovada a denúncia do consórcio de jornalistas, o ministro e o presidente do BC podem ter descumprido o princípio da moralidade tipificado no artigo 37 da Constituição. Esse item é um dos fundamentos essenciais da administração pública brasileira por cobrar dos seus agentes probidade e boa-fé nas ações. O descumprimento das leis constitucionais é crime de responsabilidade e pode levar à abertura de processo de impeachment contra ministros de Estado.

“No exercício de uma função pública, isso pode configurar uma contradição em termos do próprio discurso. O senhor ministro da Economia diz ‘invistam no Brasil que é bom’, mas ele próprio tem contas no exterior. A autoridade econômica do País é uma pessoa que orienta a sociedade e precisa dar o exemplo”, afirmou Maciel. “Essa postura enfraquece a autoridade. Houve imprudência”.

Procurado pela reportagem, Guedes não retornou aos contatos. À revista piauí, um dos veículos de imprensa que fazem parte do ICIJ, o ministro afirmou ter se desvinculado de toda sua atuação no mercado privado após assumir o cargo no governo.

Campos Neto, por sua vez, enviou nota na qual diz não ter enviado dinheiro às suas empresas após sua nomeação no Banco Central.

Leia abaixo a íntegra da nota:

“Todo meu patrimônio foi construído com rendimentos obtidos ao longo de 22 anos de trabalho no mercado financeiro, inclusive em funções executivas no exterior. As empresas foram constituídas há mais de 14 anos. A integralidade desse patrimônio, no País e no exterior, está declarada à Comissão de Ética Pública (CEP/PR), à Receita Federal e ao Banco Central, com recolhimento de toda a tributação devida e a tempestiva observância de todas as regras legais e comandos éticos aplicáveis aos agentes públicos. Não houve nenhuma remessa de recursos às empresas após minha nomeação para função pública. Desde então, por questões de compliance, não participo da gestão ou faço investimentos com recursos das empresas. Por exigência legal, todas essas informações foram prestadas também ao Senado Federal”.

Estadão Conteúdo

WhatsApp volta a funcionar após 5h de falha


WhatsApp, Instagram e Facebook começaram a retomar o funcionamento após mais de cinco horas de pane global nesta segunda-feira (4). Os serviços, no entanto, ainda apresentavam instabilidade. Pouco antes, por volta das 17h, o Facebook disse que problemas com a rede causavam a falha de acesso. A empresa é dona dos três serviços. A mensagem foi postada no Twitter pelo diretor de tecnologia da empresa (CTO, na sigla em inglês), Mike Schroepfer que não informou o que causou essa falha. O Facebook também é o dono do WhatsApp e do Instagram. Num primeiro momento, os perfis das 3 redes postaram no Twitter que estavam investigando as causas da falha, sem apontar para nenhum caminho. “Estamos cientes de que algumas pessoas estão enfrentando problemas com o WhatsApp no momento. Estamos trabalhando para que as coisas voltem ao normal e enviaremos uma atualização assim que possível”, diz a mensagem no perfil do programa de mensagens. Os três aplicativos também enfrentaram instabilidade em junho passado durante cerca de 2h30. Na ocasião, o Facebook afirmou que a falha foi causada por um ajuste de configuração. Erro de DNS é provável Especialistas em internet divulgaram diversas possibilidades para a falha, mas a mais provável é relacionada a um erro de DNS. Isso porque, ao entrar acessar o endereço de qualquer uma das 3 redes, aparece a mensagem “DNS_PROBE_FINISHED_NXDOMAIN”. O DNS é a “agenda de contatos” da internet. É ele que registra os números (endereços de IP) associados aos “nomes de domínio”. A internet só funciona com números, então essa “agenda” cumpre o objetivo de permitir consultas (chamadas de “resoluções de domínio”) para que qualquer pessoa possa saber o número de IP do site que pretende acessar. Se acontece uma falha, o acesso à página fica indisponível porque não é possível encontrar o caminho certo para chegar nela. Erro 5xx Para algumas pessoas que tentaram acessar Facebook, Instagram e WhatsApp, apareceu um “Erro 500” ou “Erro 5XX”. Esse tipo de mensagem geralmente indica uma dificuldade do computador do usuário se comunicar com o servidor do site ou aplicativo. Domínio do Facebook As “investigações” nas redes também fizeram circular a mensagem de que o Facebook teria perdido o seu domínio, “facebook.com”. Porém, a empresa ainda é a proprietária desse endereço. Segundo o site “Who.is”, que indica os donos de domínio, o Facebook ficará com o endereço ao menos até 29 de março de 2030. O domínio “whatsapp.com” seguirá com o aplicativo de mensagens ao menos até 4 de junho de 2030, enquanto o “instagram.com” vale, no mínimo, até 4 de setembro de 2030. Instabilidade em outras redes Outros serviços que podem servir com alternativa para os aplicativos que estão fora do ar também registraram instabilidade, provavelmente por causa do grande número de pessoas que foram buscá-los ao mesmo tempo. Houve reclamações sobre o Telegram, o TikTok e também sobre o serviço de operadoras de telefonia. O Twitter passou a ser o meio de comunicação inclusive das redes concorrentes. E brincou com a situação, postando: “”Oi literalmente todo mundo”.WhatsApp, Instagram e Facebook começaram a retomar o funcionamento após mais de cinco horas de pane global nesta segunda-feira (4). Os serviços, no entanto, ainda apresentavam instabilidade. Pouco antes, por volta das 17h, o Facebook disse que problemas com a rede causavam a falha de acesso. A empresa é dona dos três serviços. A mensagem foi postada no Twitter pelo diretor de tecnologia da empresa (CTO, na sigla em inglês), Mike Schroepfer que não informou o que causou essa falha. O Facebook também é o dono do WhatsApp e do Instagram. Num primeiro momento, os perfis das 3 redes postaram no Twitter que estavam investigando as causas da falha, sem apontar para nenhum caminho. “Estamos cientes de que algumas pessoas estão enfrentando problemas com o WhatsApp no momento. Estamos trabalhando para que as coisas voltem ao normal e enviaremos uma atualização assim que possível”, diz a mensagem no perfil do programa de mensagens. Os três aplicativos também enfrentaram instabilidade em junho passado durante cerca de 2h30. Na ocasião, o Facebook afirmou que a falha foi causada por um ajuste de configuração. Erro de DNS é provável Especialistas em internet divulgaram diversas possibilidades para a falha, mas a mais provável é relacionada a um erro de DNS. Isso porque, ao entrar acessar o endereço de qualquer uma das 3 redes, aparece a mensagem “DNS_PROBE_FINISHED_NXDOMAIN”. O DNS é a “agenda de contatos” da internet. É ele que registra os números (endereços de IP) associados aos “nomes de domínio”. A internet só funciona com números, então essa “agenda” cumpre o objetivo de permitir consultas (chamadas de “resoluções de domínio”) para que qualquer pessoa possa saber o número de IP do site que pretende acessar. Se acontece uma falha, o acesso à página fica indisponível porque não é possível encontrar o caminho certo para chegar nela. Erro 5xx Para algumas pessoas que tentaram acessar Facebook, Instagram e WhatsApp, apareceu um “Erro 500” ou “Erro 5XX”. Esse tipo de mensagem geralmente indica uma dificuldade do computador do usuário se comunicar com o servidor do site ou aplicativo. Domínio do Facebook As “investigações” nas redes também fizeram circular a mensagem de que o Facebook teria perdido o seu domínio, “facebook.com”. Porém, a empresa ainda é a proprietária desse endereço. Segundo o site “Who.is”, que indica os donos de domínio, o Facebook ficará com o endereço ao menos até 29 de março de 2030. O domínio “whatsapp.com” seguirá com o aplicativo de mensagens ao menos até 4 de junho de 2030, enquanto o “instagram.com” vale, no mínimo, até 4 de setembro de 2030. Instabilidade em outras redes Outros serviços que podem servir com alternativa para os aplicativos que estão fora do ar também registraram instabilidade, provavelmente por causa do grande número de pessoas que foram buscá-los ao mesmo tempo. Houve reclamações sobre o Telegram, o TikTok e também sobre o serviço de operadoras de telefonia. O Twitter passou a ser o meio de comunicação inclusive das redes concorrentes. E brincou com a situação, postando: “”Oi literalmente todo mundo”.


Jequié: Dupla é executada dentro de casa com tiros de espingarda calibre .12 no bairro Cansanção

Foto: Reprodução/Jr. Mascote

Dois homens foram executados a tiros durante a madrugada desta sexta-feira (24), na cidade de Jequié. De acordo com a Polícia Militar, o duplo homicídio ocorreu por volta das 2 horas, na Rua Otacílio Guimarães, no bairro Cansanção. As vítimas foram executadas dentro da residência onde dormiam. De acordo com a imprensa local, Edson Santana dos Santos, 26 anos, e de Edezio Souza dos Santos, foram mortos com tiros de espingarda caibre .12. Uma das vítimas era natura de Gandu e residia em Jequié há cerca de 03 anos. A motivação e autoria do dupla homicídio serão investigados pela Polícia Civil.

GP do Japão da F1 é cancelado devido ao aumento de casos da Covid-19


A organização da Fórmula 1 anunciou nesta terça-feira (18) o cancelamento do GP do Japão. Através de nota, a gestão da modalidade ressaltou que a decisão foi do governo japonês por conta dos casos de Covid-19. Na segunda, o país ampliou o estado de emergência da pandemia. “Depois de conversar com o organizador e as autoridades no Japão, o governo japonês decidiu cancelar a corrida desta temporada por causa das complexidades da pandemia”, publicou. A entidade que gerencia as provas da principal categoria automobilística mundial prepara mudanças no calendário e deve divulgar em breve. “Animada com o nível de interesse nas locações para receber os eventos da Fórmula 1 esse ano”, completou em trecho do documento oficial. A etapa estava prevista para o dia 10 de outubro, no autódromo de Suzuka. É o segundo ano consecutivo que as autoridades locais decidem cancelar a corrida de Fórmula 1. Vale ressaltar que o Japão vai sediar os Jogos Paralímpicos de Tóquio, que começam em 24 de agosto. Antes, foi palco das Olimpíadas na mesma cidade, o maior evento esportivo do mundo.