Mostrando postagens de agosto 25, 2016Mostrar tudo

Horário eleitoral gratuito começa nesta sexta

O horário eleitoral gratuito do primeiro turno terá início a partir das 5h desta sexta-feira (26), quando poderão ser veiculadas as inserções, e vai até o dia 29 de setembro. Com a mudança na lei eleitoral, em 2015, a propaganda gratuita agora durará 35 dias, dez a menos do que no passado. Também não há mais blocos para candidatos a vereador, somente para prefeito.Os blocos serão transmitidos em dois períodos diários de 10 minutos cada, de segunda-feira a sábado, somente para candidatos a prefeito. No rádio, acontecerão de 7h às 7h10 e de 12h às 12h10. Na TV, de 13h às 13h10 e de 20h30 às 20h40.
TEMPO POR COLIGAÇÃO
O empresário Doria, candidato pela primeira vez e desconhecido do público, é o que terá mais tempo no bloco e maior número de inserções: são três minutos e seis segundos nos dois blocos diários, e mais 13 minutos e três segundos diários para as inserções.O espaço de cada candidato é definido com base na representatividade da bancada de sua coligação na Câmara, que define 90% do tempo - o restante é dividido igualitariamente entre os partidos. No caso de Doria, sua coligação Acelera São Paulo é formada por PSDB, DEM, PP, PPS, PV, PMB, PHS, PSL, PTdoB, PRP e PSB.Em seguida, vem o prefeito e candidato à reeleição Fernando Haddad (PT), com a coligação Mais São Paulo, que inclui PT, PR, PDT, PCdoB e PROS, com dois minutos e 35 segundo de bloco, somados a dez minutos e 54 segundos de inserção.Depois está a candidata do PMDB, Marta Suplicy, com um minuto e 57 segundos de tempo nos blocos, e oito minutos e 13 segundos de inserção. O PMDB está coligado com o PSD.

Brasil perde quase 95 mil empregos com carteira em julho e 623,5 mil no ano

O Brasil perdeu 94.724 vagas de trabalho com carteira assinada em julho. O resultado é pior do que o registrado em junho (-91.032), mas melhor do que o de julho do ano passado (-157.905). Foi o 16º mês seguido em que o Brasil teve corte de vagas. De janeiro a julho, o país perdeu 623.520 postos com carteira assinada. No acumulado em 12 meses, são 1,71 milhão de vagas a menos. Os dados são do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e foram divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta quinta-feira (25). O dado considera o saldo de vagas, ou seja, o total de demissões menos o de contratações no período. Em julho, foram 1.168.011 contratações e 1.262.735 demissões. Está melhorando, diz ministro O resultado de julho foi pior do que o esperado por analistas. Pesquisa da agência de notícias Reuters indicava a perda de 88 mil empregos no mês passado. Por outro lado, o número (-94.724) mostra desaceleração quando comparado a julho de 2015 (-157.905). Para o ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira, isso demonstra uma recuperação gradual da economia. Estamos perdendo menos vagas e a tendência para os próximos meses é que essa desaceleração continue e possamos gerar vagas no segundo semestre.
IBGE faz pesquisa diferente:  Os dados divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho consideram apenas os empregos com carteira assinada. Existem outros números sobre desemprego apresentados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que são mais amplos, pois levam em conta todos os trabalhadores, com e sem carteira. A Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua mensal registrou que o Brasil tinha, em média, 11,6 milhões desempregados no segundo trimestre de 2016. (Reuters)

Quase cem cidades do país só têm um candidato a prefeito

Flávio Prandi Franco é candidato único em Jales/SP pelo DEM
Ao menos 97 cidades do país não terão uma disputa propriamente dita à prefeitura neste ano. É que em todas elas há apenas um candidato concorrendo. Isso ocorre especialmente em cidades pequenas, mas há também municípios médios, como Jales, no interior de SP, que tem quase 50 mil habitantes, e Nova Mutum, em MT, que tem 40 mil pessoas. O Rio Grande do Sul é o estado com o maior número de municípios com políticos disputando sozinhos o posto: 32. São Paulo tem 17, Minas Gerais, 16, e Paraná, 14. 

Candeias: TRF determina retorno de prefeito afastado por 180 dias ao cargo


O Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF) determinou nesta quarta-feira (25) o retorno imediato do prefeito afastado de Candeias, Francisco Silva Conceição, ao cargo. O Desembargador Olindo Menezes, relator do Agravo de Instrumento imposto por Conceição, concluiu que não há justificativa processual válida para o afastamento do político (relembre). A Justiça Federal havia decretado no último dia 19 de julho o afastamento por 180 dias do prefeito, atendendo a uma ação civil pública do Núcleo de Combate à Corrupção Ministério Público Federal da Bahia (MPF). “Uma decisão judicial que determine o afastamento, porque contramajoritária (na contramão da escolha do eleitorado) deve exibir fundamentação cerrada na linha do permissivo legal do parágrafo único do art. 20 da Lei 8.428/92, o que não ocorre na espécie”, conclui a decisão. O órgão denunciou os gestores por irregularidades na contratação para terceirização da gestão do hospital municipal e de unidades de saúde pública municipal e pela má administração de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS), repassados pelo Ministério da Saúde. Da mesma forma, o bloqueio dos bens do gestor foi reajustado para R$ 3.343.590,34, valor que representa o suposto dano ao erário.