Prefeito e Procuradora de Ibirataia tem retratação realizada por advogado

Dr. Zito Lacerda - Advogado

Em matéria de RETRATAÇÃO, o advogado Dr. José Carlos Brito de Lacerda, conhecido popularmente por Dr. Zito Lacerda, publicou na sua rede social (Facebook: https://www.facebook.com/jcblacerda?fref=ts) na tarde desta terça-feira (26), às 14:26,  a seguinte retratação, acerca de reversão aos fatos inverídicos, comentados no dia 23 de abril de 2016, às 08:52. De forma humilde, celebre e enobrecente, assim pronunciou Dr. Zito na sua retratação: “RETRATAÇÃO - Dias atrás, publiquei neste perfil e, mais, compartilhei, um comentário em que atingia a Procuradora e o Prefeito do Município de Ibirataia. Nele, eu relatava que aquele Prefeito, através da Procuradora, estaria abordando ex funcionários e servidores daquele município, credores de verbas funcionais e salariais, para negociar com eles e pagar-lhes com redução dos valores e até prejuízo dos meus honorários.
Eu afirmei, também, em outros termos, que se tratava de u'a manobra eleitoreira e fiz alusões desairosas à pessoa do Prefeito. Logo em seguida, fui procurado pela Procuradora daquele Município, Drª. Fátima Rehen que, munida de demonstrativos e planilha, deu-me a conhecer a real situação dos pagamentos dos débitos laborais do Município de Ibirataia, dando-me a certeza de que nada fora feito de ilegal, nem com o objetivo de lesar a quem quer que fosse. Inclusive atendeu a minha solicitação e deixou comigo cópias dos papéis oriundos do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia. E por que chegamos a tal estado de ânimos? Tudo decorreu do comportamento de muitos clientes meus, credores daquele Município, bem como do defeito da inércia da Justiça da Bahia, que não mantém informados os advogados e as partes das movimentações dos precatórios, gerando isto grande confusão e fazendo nascer, também, graves desconfianças nas esferas íntimas dos interessados, relativamente aos advogados. Neste caso específico, desde o ano de 2015 venho sendo abordado por clientes e pessoas interessadas neles, para me informarem que o senhor Prefeito estaria chamando os credores, prometendo-lhes pagar-lhes muito rapidamente e que, inclusive, comentários desairosos estariam sendo veiculados, em tais reuniões a meu respeito. Já na reunião mantida ontem, com a Drª. Fátima Rehen e mais pessoas, entre os quais Advogado dos mais conceituados nesta região, me foi dado a conhecer que, ao contrário do Administrador ou ela convidar, ou procurar, os ex funcionários e servidores, eram estes que os procurava, inclusive alegando não saber onde eu me encontrava, se ainda estava, ou não, a exercer a Advocacia, ou se ainda mantinha escritório nesta cidade e que eu não atendia pelos números de telefones que eles conheciam. Eu tenho certeza de que comentários deste jaez chegaram a trafegar por Ibirataia, porque pelo menos dois Vereadores e amigos meus, ali radicados, já m'os haviam mencionado. Contudo, a notícia de que eu teria me ido embora, ou de que não permanecia advogando nesta mino região não tem e nunca teve o menor respaldo e deve ter sido implantada por alguns poucos desafetos meus, com o único escopo de prejudicar-me. Nunca mudei os números de minhas linhas telefônicas: 015-73-99966-5487; 021-7398147-9274; 031-73-98821-0703; e 041-73-99196-5983. Natural que, nos meus horários de descanso, bem como aos domingos e feriados, eu tenho, como todas as outras pessoas, o direito de descansar, de me desligar do trabalho e de clientes. Por outro lado, cada um me contratou para fazer um trabalho como "profissional liberal" e não como "escravo", para permanecer todo o tempo à disposição de cada um. E, mais ainda, ninguém pode alegar não me ter encontrado 'nunca", porque - sendo extremamente bem relacionado nesta cidade e na região - grande maioria das pessoas (principalmente entre Advogados, funcionários da Justiça e, até motorista de táxis) nesta cidade. Em resumo, acabo por sentir que pessoas pretenderam usar-me como instrumento para causar mal estar tanto ao Prefeito Municipal quanto à senhora Procuradora e, até, a provocar um prejuízo de caráter eleitoral. Volto a pedir sinceras desculpas a ambos e me retrato cabalmente da imputação feita”. (Ascom/PMI) 

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