Mostrando postagens de maio 18, 2015Mostrar tudo

Bahia pode ganhar laboratório de análise da qualidade do leite

A implantação do laboratório trará benefícios para osprodutores, laticínios e consumidores
A Bahia não tem nenhum laboratório de análise da qualidade do leite. A maioria da produção do estado é enviada, em amostras, para unidades de avaliação em São Paulo ou Recife. "Um laboratório em nosso estado traria benefícios para produtores, laticínios e consumidores", defende o deputado estadual Eduardo Salles, que há cinco anos faz parte de um grupo liderado pela professora Sibelli Ferrão, da UESB (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia), que luta pela implantação do laboratório. Com recursos próprios, a UESB construiu um prédio no campus de Itapetinga para a instalação do laboratório, que está pronto desde o ano passado, mas não funciona por falta de equipamentos. O Ministério do Desenvolvimento Agrário repassou 1,7 mi ao CNPq para equipar o laboratório, mas, com a alta do dólar, o dinheiro passou a ser insuficiente para a conclusão da compra. "Os equipamentos são importados e foram feitos sob encomenda para nós. Mas, depois que o dólar subiu, ficaram faltando US$55 mil", explica Sibelli.

Arrecadação
Eduardo Salles e representantes do setor visitaram o local da futura instalação do laboratório em Itapetinga
O deputado Eduardo Salles esteve em Itapetinga no último final de semana para participar de uma exposição agropecuária e aproveitou a presença de diversos representantes do setor para participar de um mutirão de arrecadação de recursos. Junto com o presidente do Sindicato de Itapetinga, Adriano Alcântara, e com a professora Sibelli, ele levou o presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), João Martins, para conhecer as futuras instalações do laboratório. O pecuarista se comprometeu a doar R$55 mil e o laticínio Davaca, mais R$ 20 mil. O grupo segue buscando parceiros para arrecadar os R$ 90 mil restantes.

ASCOM – Dep. Eduardo Salles

Dormir demais ou de menos aumenta o risco de derrame


Cientistas da Escola de Medicina do Hospital Mount Sinai, nos Estados Unidos, descobriram que pessoas hipertensas que dormem menos de cinco horas por noite sofrem um risco 83% maior de sofrer um derrame, quando comparado àqueles que dormem entre sete e oito horas por noite. Já os dorminhocos, que dormem mais de oito horas, correm um risco 74% maior. "Nós ficamos surpresos com os resultados, principalmente em relação ao grande impacto das poucas horas de sono sobre a saúde", disse Oluwaseun Akinseye, autor do estudo e pesquisador do Hospital Mount Sinai. "A maioria dos estudos havia mostrado até então apenas um modesto aumento dos riscos de derrame." Dormir pouco, ou muito, aumenta a chance de desenvolver doenças do coração, obesidade e diabetes Os autores suspeitam que o aumento do risco em pessoas que dormem pouco esteja relacionado ao aumento dos níveis de cortisol no sangue, também conhecido como hormônio do stress. Enquanto longas horas de sono estariam associadas à liberação de substâncias inflamatórias. Para o estudo, a equipe de Akinseye analisou dados de mais de 200.000 americanos com pressão alta, coletados durante nove anos por uma pesquisa nacional americana. Os resultados foram apresentados durante o Encontro Anual da Sociedade Americana de Hipertensão, realizado em Nova Iorque. Hipertensão no Brasil - A pressão alta, também conhecida como hipertensão, já é um fator de risco para AVC e outras doenças cardiovasculares. De acordo com o Ministério da Saúde, em 2014, a população com a doença chegou a 24,8%. As mulheres são maioria nesse cenário e respondem a 26,8% dos casos, enquanto os homens respondem a 22,5% dos casos. (Bem Estar)

Novo seguro-desemprego afetará segmento social que é base do PT


O trabalhador rural José Aparecido Silva, de 46 anos, recebeu seguro-desemprego pela primeira vez no início de 2014, após conseguir ficar pouco mais de seis meses com a carteira assinada colhendo café em fazendas da região de Ribeirão Preto. “Ajudou muito”, disse.A ajuda pode não se repetir. Silva é um dos 1,6 milhão de trabalhadores que teriam o benefício recusado caso já estivessem em vigor as mudanças aprovadas no início deste mês pela base governista na Câmara. As novas regras do seguro-desemprego devem prejudicar principalmente trabalhadores de baixa renda e que ingressaram há pouco tempo no mercado formal de trabalho – um segmento social significativo na base de eleitores da presidente Dilma Rousseff e do PT.Com as novas regras, que ainda precisam do aval do Senado, serão alteradas as exigências de tempo mínimo de trabalho para se ter direito ao seguro-desemprego.Até o início deste ano, qualquer pessoa demitida sem justa causa após seis meses com carteira assinada poderia receber o benefício. Pela proposta em tramitação no Congresso, esse prazo subirá para 12 ou 9 meses para quem solicitar o seguro pela primeira ou pela segunda vez em sua vida profissional, respectivamente. A partir do terceiro pedido, a exigência do prazo mínimo de seis meses de trabalho fica mantida. (Estadão)

Inscrições do Enem começam no próximo dia 25, afirma ministro


As provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) serão realizadas em 24 e 25 de outubro, e as inscrições serão abertas às 10h da próxima segunda-feira (25). As datas foram divulgadas pelo ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro. A edição 2015 da prova passou por modificações em relação as medidas de segurança e preço da taxa de inscrição. Há mais de 10 anos sem ser reajustado, o valor passou de R$ 35 para R$ 63.