Dia da Democracia

Até um passado muito recente, o povo viveu sempre em termos de pré-história. Todo fato histórico era assinado por reis e generais, e o povo comparecia apenas para aplaudir. A história do povo, a sua maioridade, inaugura-se com a Revolução Francesa e sobretudo com a Revolução Industrial. No século XVIII a idade do utensílio é substituída pela idade da máquina, e a fábrica moderna faz surgir contradições das quais ninguém poderia, poucos anos antes, prever a amplidão. Em conseqüência disso, no século XIX, o povo passa a ser agente histórico: quer reunir-se livremente e exige o direito de associação; quer contestar e reivindica o direito à contestação.

Ex-GAROTA DE PROGRAMA DIZ QUE JÁ TEVE RELAÇÕES COM PADRES E PASTORES

A ex-garota de programa Vanessa de Oliveira se tornou uma escritora internacional e agora está lançando seu quinto livro que aborda temas ligados à religião afirmando que rezava enquanto fazia sexo com clientes e que já fez programa com padres e pastores.
No livro “Reunião de Bruxas – O Livre Arbítrio é Sagrado”, a autora conta que sempre foi religiosa e tenta desfazer o pré-julgamento de que as prostitutas não possuem vida espiritual. “Garotas de programa acreditam em Deus também. Neste livro, eu faço uma reflexão sobre Deus. Todos têm uma missão, mas depende de você. Deus não julga e não determinou que eu fosse garota de programa. Foi escolha minha”, diz Vanessa.
Ainda sobre o tema religião ela conta que já fez programa com pastores e padres e que é necessário separar a vida ministerial desses sacerdotes da vida sexual. “Fiz vários programas com alguns padres e pastores, nem por isso eles eram pessoas ruins. Muitos líderes religiosos não têm conduta exemplar. Eles sentem o chamado de Deus e fazem os votos. Mas não têm experiência sexual e necessitam de sexo”.
A ex-prostituta também conta que quando passou a fazer programas teve crises existenciais e achava que iria para o inferno, chegando a procurar muitas igrejas e só encontrou ajuda em um livro espírita.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou na noite desta segunda-feira os cadernos de questões das provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Para acessar aos cadernos clique aqui.
Para evitar cola, o Inep faz versões diferentes da prova, cada uma identificada por uma cor. Neste ano, as cores foram azul, branca, amarela rosa e cinza. Todos os cadernos estão disponíveis para download.
O gabarito oficial deve ser divulgado até quarta-feira, segundo o edital, mas o Inep pode adiantar a publicação para amanhã. Ainda segundo o Inep, os participantes poderão acessar os resultados individuais do Enem 2011, a partir de 4 de janeiro de 2012, mediante inserção do número de inscrição e senha ou CPF e senha na página do instituto.
As provas do Enem 2011 foram aplicadas neste fim de semana em todo o País. No sábado os candidatos tiveram quatro horas e meia para responder 90 questões de Ciências Humanas e Ciências da Natureza. No domingo o tempo foi ampliado em uma hora, pois alés de 90 questões de Linguagens e Matemática, os estudantes ainda precisaram elaborar uma redação.
O tema deste ano da redação foi "Viver em rede no século 21: os limites entre o público e o privado". Os textos de apoio indicavam aos candidatos que ele deveriam escrever sobre as redes sociais como Twitter e Facebook e como as pessoas se relacionam nesta plataforma. De acordo com o Inep, a aplicação foi encerrada às 18h30 sem ocorrência de incidentes.

Após mais uma manifestação na manhã desta segunda-feira (24), na BR-324, por conta das péssimas condições das rodovias, a bancada de oposição na Assembleia Legislativa anunciou hoje que vai ingressar com uma ação popular contra a Via Bahia com o objetivo de interromper a cobrança de pedágio. “Se o governo do estado é relapso e não dá a mínima para quem sofre com o descaso da Via Bahia, precisamos ver se o Judiciário atua com rigor para punir a concessionária, pois o que estamos vendo é a rodovia esburacada, trazendo prejuízos a milhares de baianos”, afirmou o deputado Bruno Reis (PRP).
“A BR-324 foi privatizada sem que nenhuma grande intervenção fosse feita na rodovia. Nem sequer tem sinalização. Ou seja, o processo de privatização começou errado desde o início”, acrescentou. Para Bruno Reis, mesmo se tratando de um contrato federal, o governo do estado tem a obrigação cobrar da União uma posição dura em relação ao descaso da Via Bahia. “O governador Jaques Wagner não é aliado da presidente Dilma Rousseff? Então porque ele não usa sua força política para aplicar uma dura punição à Via Bahia, o que inclui acabar com a concessão?”, questionou.
A população bloqueou as pistas dos dois sentidos da BR-324, nas proximidades de Simões Filho, e causou engarrafamento que chegou a 20 km, segundo informações da Polícia Rodoviária Federal.